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A INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR

Por:   •  15/9/2022  •  Trabalho acadêmico  •  4.286 Palavras (18 Páginas)  •  118 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2 DESENVOLVIMENTO        4

2.1LEITURAS DOS TEXTOS PROPOSTOS        4

2.3 O RESPALDO LEGAL PARA A INCLUSÃO DO ALUNO PAEE        6

2.5 A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA.        10

3        CONCLUSÃO        13

REFERÊNCIAS        15

  1. INTRODUÇÃO

               O tema apresentado é para possibilitar a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos desenvolvidos nas disciplinas desse semestre. Neste trabalho, nos estudamos e investigamos, sistematizando ações baseadas em critérios e padrões qualitativos ligados a uma situação geradora de aprendizagem (SGA).  

         Com a Declaração de Salamanca (1994) é o começo deste marco histórico ao direito à escolarização desses alunos, no ensino regular, de transformações, chegando até o paradigma atual da inclusão.  Hoje a muitas leis de amparo a estes direitos principalmente a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008) ela é um grande marco legal na história da inclusão do Brasil, pois assegura a inclusão de alunos PAEE: com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, no ensino regular.  Ainda hoje podemos observar que nas escolas as metodologias adotadas, ainda apresentam-se arcaica e tradicional na consolidação do ensino e aprendizagem. Porém, sabemos a necessidade de tornar esses métodos contemporâneos e que se encaixem na sociedade atual.

     A educação inclusiva tem o objetivo de defender o direito dos alunos de estarem todos juntos, sem discriminação. A escola inclusiva precisa adaptar-se para receber a diversidade. Não são os alunos que precisam se adaptar à escola. Este trabalho tem o objetivo de possibilitar a análise do processo inclusivo, que envolve proporcionar uma escola com garantia de acesso e permanência de todos os alunos. Ainda, pensando numa proposta de um ensino colaborativo, em que um aluno possa contribuir com o aprendizado do outro, é importante saber o que essa criança pode aprender com a ajuda de parceiro mais capaz, como o professor ou alunos público alvo da educação especial.

2 DESENVOLVIMENTO

       Este estudo de abordagem visa o que aprendemos sobre as pessoas com deficiência e como estes deficientes tem sido excluído desde a antiguidade, tendo uma mudança quando iniciou o trabalho da igreja, mesmo com a igreja dado suporte a própria sociedade excluía este povo tão sofrido, mas na idade media começou a ter outra visão deste povo, que perante a sociedade são poucos, mas que tem o mesmo direito e deveres como cidadão. E olhando está situação geradora de aprendizagem vimos que mesmo nos dias atuais tem muitas dificuldades para inclusão destas pessoas com deficiência.

2.1LEITURAS DOS TEXTOS PROPOSTOS

De acordo com Fernandes (2011, p.133) “a trajetória do indivíduo com deficiência é marcada por preconceitos e lutas em favor do direito à cidadania, de acordo com cada cultura dentro das sociedades”.

A inclusão social de pessoas com autismo deve em conjunto com a família que deve ser instruída para defender seus direitos, possibilitando o desenvolvimento e a inclusão na sociedade. É comum que as famílias assimilem preconceitos e concepções equivocadas a uma pessoa com autismo, apoio é fundamental para que elas possam desenvolver um bom papel.

A escola inclusiva é benéfica para todas as pessoas, devendo o convívio com as diferenças ser estimulado desde o inicio. A partir do momento em que se favorece o convívio com a adversidade desde cedo, se ganha na construção da cidadania, pois o modo eficaz de combater o preconceito é na infância impedindo que o mesmo apareça. O convívio formará adultos conscientes de que o processo inclusivo é necessário, pois aqueles que na infância desfrutam da presença de crianças e adolescentes com deficiência em sua escola não duvidarão da capacidade destas pessoas, e com certeza estimularão a inclusão de todos em um mesmo ambiente.

Outro fator importante é o professor estar preparado para trabalhar com pessoas com certos tipos de dificuldades.

Precisa haver uma política para tratar as condições de motivação e comprometimento por parte dos professores e escolas, para atender alunos com certas dificuldades.

O Brasil esta em continuo processo de transformação da sociedade deixando de ver a deficiência como um castigo e começa a olhar como um fenômeno social. Estamos saindo do preconceito para o respeito às diferenças.

2.2 COMO A ESCOLA ORGANIZA PARA RECEBER O PÚBLICO-ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL.

Vendo de modo ampliado para que a inclusão aconteça de fato, a escola deve transformar sua estrutura organizativa, desconstruindo práticas que promovem a separação, questionando o modo de ver e valores de modo a abandonar atitudes que discriminam não apenas as pessoas com necessidades especiais, mas todos. Construindo Guias rebaixadas na calçada defronte à entrada da escola, caminhos em superfície acessível por todo o espaço físico dentro da escola, portas largas em todas as salas e demais recintos, sanitários largos, torneiras acessíveis, boa iluminação, boa ventilação, correta localização de mobílias e equipamentos qualificados para cada um, Implantação de corredores amplos com faixas indicativas de alto contraste, elevadores, rampas no trajeto para o recinto da biblioteca e áreas de circulação dentro dos espaços internos.

      Aranha (apud Pietro 2003) ao discorrer sobre inclusão escolar relata que para que esta ocorra é necessário um rearranjo no sistema educacional, pois “prevê intervenções decisivas e incisivas, em ambos os lados da equação: no processo de desenvolvimento do sujeito e no processo de reajuste da realidade social [...]”.

Segundo Freitas (2006), para possibilitar a inclusão escolar do aluno com deficiência, as instâncias político-administrativas podem realizar as seguintes adaptações (MEC/SEESP, 2000):

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