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A PRÁTICA DO PROFISSIONAL DA PEDAGOGIA NO ÂMBITO HOSPITALAR

Por:   •  28/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  5.992 Palavras (24 Páginas)  •  225 Visualizações

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FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS

ESPECIALIZAÇÃO EM PEDAGOGIA HOSPITALAR

ODETE SOUZA GOMES DA SILVA

A PRÁTICA DO PROFISSIONAL DA PEDAGOGIA NO ÂMBITO HOSPITALAR

São Paulo

2017

FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS

ODETE SOUZA GOMES DA SILVA

A PRÁTICA DO PROFISSIONAL DA PEDAGOGIA NO ÂMBITO HOSPITALAR

Monografia apresentada á Faculdade Campos Elíseos, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Pedagogia Hospitalar, sob supervisão da orientadora: Prof.Fatima Ramalho Lefone.

 

São Paulo

2017


FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS

ODETE SOUZA GOMES DA SILVA

A PRÁTICA DO PROFISSIONAL DA PEDAGOGIA NO ÂMBITO HOSPITALAR

 Monografia apresentada á Faculdade Campos Elíseos, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Pedagogia Hospitalar, sob supervisão da orientadora: Prof.Fatima Ramalho Lefone.

Aprovado pelos membros da banca examinadora em

___/___/___.com menção ____ (________________).

Banca Examinadora

_________________________________

_________________________________                             

                 

São Paulo

          2017

RESUMO

A Pedagogia Hospitalar é uma modalidade que amplia o espaço de atuação do pedagogo. Ela surge da necessidade das crianças hospitalizadas de terem um acompanhamento pedagógico em seu período de internação. Esse artigo teve por objetivo investigar, através da pesquisa bibliográfica, as práticas dos pedagogos em classes hospitalares buscando verificar as naturezas e os tipos de mediações pedagógicas realizadas por esse profissional para favorecer o aprendizado da criança em classes hospitalares. Considera-se como uma maneira de dar continuidade aos estudos e ao desenvolvimento pleno da criança acometido de enfermidade grave, que estejam impedidos temporariamente de retomar a normalidade de sua vida social, familiar e escolar. O breve resgate de como se deu o percurso histórico da pedagogia social e do hospital, é parte essencial para permitir a compreensão da necessidade do processo de humanização dos hospitais, priorizando assim os fatores sociais e afetivos dos enfermos, que durante muito tempo foram negligenciados.

Palavras-chave: Atendimento Pedagógico – Criança Hospitalizada – Formação

SUMÁRIO

1INTRODUÇÃO                                                                                 6

1.1 OBJETIVO                                                                                 8

  1. OBJETIVOS ESPECIFICOS                                                                 8
  2. JUSTIFICATIVA                                                                         8
  3. PROBLEMA                                                                                 8

CAPITULO I: PEDAGOGIA SOCIAL E A EDUCAÇÃO NÃO FORMAL SITUADA EM AMBIENTE HOSPITALAR                                                                9

CAPITULO II: O CONTEXTO DA EDUCAÇÃO HOSPITALAR                        13

CAPITULO III: A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO PARA CRIANÇAS HOSPITALIZADAS                                                                                                17

  1. CONSIDERAÇÕES FINAIS                                                                 21
  2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS                                                 22

1 INTRODUÇÃO

Ao refletir sobre o campo de atuação do pedagogo, nos deparamos com o texto das “Diretrizes curriculares para os cursos de Pedagogia”, aprovado em 2006 pelo Conselho Nacional de educação, cuja redação afirma que “a formação do licenciado em Pedagogia fundamenta-se no trabalho pedagógico realizado em espaços escolares e não-escolares, que tem a docência como base”. (BRASIL, 2002, p. 7).

Segundo Brandão (2007, p. 10), “educação é, como outras, uma fração do modo de vida dos grupos sociais que a criam e recriam entre tantas outras invenções de sua cultura, em sua sociedade”. Portanto, devemos considerar que ela não se restringe apenas a um espaço delimitado chamado de escola, mas que ela ocorre em toda parte em que há “redes e estruturas sociais de transferência de saber de uma geração a outra, onde ainda não foi sequer criado a sombra de algum modo de ensino formal e centralizado” (p. 13).

A infância é uma idade de descobertas e para Ceccim e Carvalho (1997, p. 35) “se caracteriza pela ilimitada energia, pela curiosidade e inquietude e pela grande atividade corporal, intelectual e afetiva”. Entendemos que a criança com alguma enfermidade sofre com as privações impostas pela patologia, assim como pelo afastamento do seu meio de convivência familiar, social e escolar. Sabe-se que a maioria das crianças com patologias que requerem maior tempo de internação hospitalar ou que fazem hospitalizações recorrentes acaba excluída da escola, o que gera um grande prejuízo ao seu desempenho social e escolar.

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