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A Psicologia da Aprendizagem

Por:   •  24/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.759 Palavras (12 Páginas)  •  193 Visualizações

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Pólo Anhanguera/UNIDERP de Pedra Branca – CE

PEDAGOGIA-LICENCIATURA

Psicologia da Aprendizagem

LARICE ANDRADE DE SOUZA – RA 428931

LUZIA RODRIGUES DE OLIVEIRA - RA:424582

KATIA CIRLENE PONTES MEDEIROS - RA:437638

RAFAEL DE OLIVEIRA MALVEIRA - RA:8314754086

RUTH AIRES LIMA-RA:425915

Pedra Branca – CE

05 de Junho de 2014

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Polo Anhanguera/UNIDERP de Pedra Branca-CE

Pedagogia-Licenciatura

Psicologia da Aprendizagem

Uma ciência que traz respostas.

LARICE ANDRADE DE SOUZA – RA 428931

LUZIA RODRIGUES DE OLIVEIRA - RA:424582

KATIA CIRLENE PONTES MEDEIROS - RA:437638

RAFAEL DE OLIVEIRA MALVEIRA      -RA:8314754086

RUTH AIRES LIMA – RA:425915

Relatório solicitado nas Atividades Práticas Supervisionadas da disciplina: Psicologia da Aprendizagem do curso de Pedagogia-Licenciatura da Anhanguera Educacional ministrado Pela professora Helenrose A da S Pedroso Coelho.

Pedra Branca – CE

05 de Junho de 2014


Sumário[pic 6]

1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................04

   1.1 Entender o psicológico para melhor ensinar........................................................04

2. DESENVOLVIMENTO..........................................................................................05

   2.1 Quadro conceitual: teorias e seus aspectos significativos....................................05

   2.2 Desenvolvimento cognitivo, motor, interpessoal e intrapessoal..........................06        

   2.3 Jogos, uma forma divertida de educar.................................................................07

   2.4 Jogos educativos..................................................................................................08

3. CONSIDERAÇOES FINAIS...................................................................................09

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.....................................................................10


1. INTRODUÇÃO

1.1 Entender o psicológico para melhor ensinar

A relação Educação e Psicologia deram-se em reconhecimento como ciência, no século XIX. Essa Psicologia inicial, de cunho inatista, trazia uma visão naturalizante, individualista e elitista de homem. Ao focar as diferenças individuais e estabelecer os parâmetros de normalidade, a Psicologia estabeleceu uma parceria ideológica com a Educação ao reforçar a idéia de um indivíduo isolado do meio social, a-histórico e dotados de características naturais próprias da sua espécie. A Educação, endossada pela Psicologia, passou a lidar mais facilmente com questões como indisciplina, desmotivação e dificuldades de aprendizagem, uma vez que tais questões estariam diretamente ligadas a fatores médicos, localizados no indivíduo.

O conceito de aprendizagem significativa supõe, antes de tudo, uma mudança de perspectiva radical na maneira de entender o processo de ensino/aprendizagem. Frente à concepção tradicional e habitual de que a aprendizagem do aluno depende diretamente da influência do professor e da metodologia de ensino utilizada, põe-se em relevo a importância do conhecimento prévio do aluno e, em geral, dos seus processos de pensamento. A construção de significados que o aluno executa a partir do ensino é o elemento mediador suscetível de explicar os resultados de aprendizagem finalmente obtidos. Como colocou em relevo Wittrock (1986), numa revisão recente sobre os processos de pensamento do aluno, existe evidência empírica para afirmar que, junto ao conhecimento prévio, existem outros aspectos ou processos psicológicos que agem como mediadores entre o ensino e os resultados da aprendizagem: a percepção que o aluno tem da escola, do professor e das suas atuações; as suas expectativas perante o ensino; as suas motivações, crenças, atitudes e atribuições ; as estratégias de aprendizagem que é capaz de utilizar, etc. Esses processos sobrevêm, assim, do elemento mediador entre, por um lado, os procedimentos instrutivos ou didáticos e, por outro, os resultados da aprendizagem.

Atualmente a Psicologia busca um diálogo com a Educação tentando fazer parte de seu cotidiano, para que possa entender seu funcionamento a partir de dentro. A Psicologia não pretende colocar-se como a ciência que determina o que é normal ou patológico e que define critérios de avaliação do desenvolvimento infantil. Construir objetos de pesquisa com a Educação (e não para a Educação) e entender o contexto educativo como um microssistema social é o que deve buscar a Psicologia em sua relação com a Educação. 

A importância da Psicologia na pedagogia reside no reconhecimento de que a educação é um fenômeno verdadeiramente complexo e o seu impacto no desenvolvimento humano obriga que se considere a globalidade e a diversidade das práticas educativas em que o ser humano se encontra imerso, isto porque a educação se desdobra em múltiplos contextos nos quais as pessoas vivem e participam, definidos como âmbitos educativos.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Quadro conceitual: teorias e seus aspectos significativos

Teorias

Psicologia – Aspectos conceituais

Contribuições para o âmbito Educacional

APRENDIZAGEM VERBAL SIGNIFICATIVA

A teoria da aprendizagem de Ausubel propõe que os conhecimentos prévios dos alunos sejam valorizados, para que possam construir estruturas mentais utilizando, como meio, mapas conceituais que permitem descobrir e redescobrir outros conhecimentos, caracterizando, assim, uma aprendizagem prazerosa e eficaz. Para haver aprendizagem significativa são necessárias duas condições. Em primeiro lugar, o aluno precisa ter uma disposição para aprender: se o indivíduo quiser memorizar o conteúdo arbitrária e literalmente, então a aprendizagem será mecânica.

Com a teoria de Ausubel a aprendizagem passa a ter com ambiente uma comunicação eficaz, que respeita e conduz o aluno a imaginar-se como parte integrante do novo conhecimento através de elos, de termos familiares a ele. Através da palavra, o educador pode diminuir a distância entre a teoria e a prática na escola, capacitando-se de uma linguagem que ao mesmo tempo desafie e leve o aluno a refletir e sonhar, conhecendo a sua realidade e os seus anseios.

GENETICA DA APRENDIZAGEM

A teoria genético-cognitivista de Piaget, se insere na concepção interacionista de desenvolvimento e aprendizagem. A concepção interacionista de desenvolvimento e aprendizagem apoia-se , na ideia de interação entre organismo e meio e vê a aquisição de conhecimento como um processo construído pelo indivíduo durante toda sua vida, não estando pronto ao nascer nem sendo adquirido passivamente graças às pressões do meio. É através da interação com outras pessoas, adultos e crianças que, desde o nascimento, o bebê vai construindo suas características (seu modo de agir, pensar e sentir) e sua visão de mundo (seu conhecimento).

A partir de seus estudos, Piaget constatou que a criança possui uma lógica própria de funcionamento mental que difere – qualitativamente – da lógica do funcionamento mental do adulto. Propôs-se, então a investigar como, através de quais mecanismos, a lógica infantil se transforma em lógica adulta.

SOCIO-

CULTURAL

Na teoria sociocultural de Vygotsky, o homem é um ser histórico-cultural e é produto de um conjunto de interações sociais, isto é, é produto de trocas recíprocas que se estabelecem durante toda a vida, cada um influenciando outro. As mudanças que ocorrem nele, ao longo do seu desenvolvimento, estão ligadas à interacção dele com a cultura e a história da sociedade da qual faz parte. Para Vygotsky, a aprendizagem é um processo pelo qual os indivíduos adquirem conhecimentos, habilidades, hábitos, valores, crenças, atitudes, etc, através das suas relações reais e efectivas com o meio social.

A criança, através da interacção social, recebe das pessoas que a cercam (adultos, pais, professores e colegas mais capazes e experientes), uma série de “dados cognitivos”, a partir dos quais ela vai-se apropriar do conhecimento, através do processo de internalização - recontrução interna de funções mentais que resultam da interacção sujeito-meio social. 

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