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A Relação Professor-Escola

Por:   •  26/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.928 Palavras (16 Páginas)  •  3.422 Visualizações

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A RELAÇÃO PROFESSOR-ESCOLA

Maria Luiza Rodrigues Ribeiro[1]

Resumo

Este material foi estruturado de modo a possibilitar uma caminhada pela realidade brasileira ao abranger a esfera da relação existente entre professor e escola, uma vez que há intrinsecamente harmonia vigente a estes dois polos (professor/ Escola) que não se associam de maneira efêmera nem antagônica, mas se fundem demasiadamente na construção do processo educacional.

        

Ao basear-se na premissa de que a educação promove o homem, subtende-se que para adquiri-la é necessário fazer uso não só da instituição de ensino e profissionais competentes, mas de toda uma gama que se estabelece endogenamente (dentro) e exogenamente(fora) de todo este contexto abrangente.

        

Para tal intuito, objetiva-se estabelecer quais os tipos existentes entre as relações de professor e escola que auxiliarão no usufruimento e na conciliação de ações conjuntas, visto que a existência destes dois ícones da educação (professor Escola) acontecem concomitantemente.

Palavras-chave: Escola, Professor, Educação.           

1 INTRODUÇÃO

        Parâmetros existentes, subsidiados pela relação em determinadas situações harmônicas, em outras desarmônicas propicia ao âmbito escolar uma mixórdia de condutas que irão estabelecer valores que permearão toda esta estrutura existente que irá se reportar a medidas que estabelecerão princípios norteadores que implicarão na maneira de agir do corpo docente em relação ao corpo discente e a escola em si, tais atitudes irão desencadear, além dos critérios estabelecidos, o desenvolvimento cultural, crítico e não se limitará apenas no conhecimento científico e tácito.

        Por isso é de extrema relevância, avaliar as formas com que são vigoradas as relações entre professor-escola, uma vez que é de suma importância que o profissional de ensino saiba lidar não apenas com as leis e normas sancionadas na instituição mas, também a melhor maneira de permanecer harmônica e extremamente salutar todo o público de funcionários com a classe estudantil na finalidade de êxito nos mais diversos prismas(Cultural, relação interpessoal, científico, etc.).

        Foram considerados evidentes avanços no que se remete a interação de funcionários, professores, diretor (gestor) com alunos das mais variadas séries seja do ensino fundamental, educação infantil ou ensino médio que resultam em vários e amplos benefícios para todos.

        A instituição de ensino denominada “escola” se incumbe diariamente, além do processo educacional, de estreitar laços(afetivos) que resultarão em acordo e sintonias que trarão inúmeros benefícios à ambas as partes.

        Portanto, este artigo, destina-se a pesquisa bibliográfica na finalidade de possibilitar inúmeras oportunidades para o vigoramento existente entre a relação professor-escola.

  1. A constante relação entre escola e os demais membros constituintes:

        Toda e qualquer instituição de ensino deverá obter o compromisso integral em atender toda, desde simples a mais complexa as expectativas anseios e carências que o profissional da área poderá conter; para isso é necessário uma relação consistente, subsidiada em parâmetros, paradigmas educacionais, projetos e demais atividades educacionais, entre professor e escola, uma vez que ao analisar esta dicotomia constar-se-á uma fusão fruto de todo um trabalho árduo, porém prazeroso que privilegiará a ambos e consequentemente contribuirá assiduamente para a formação científica e intelectual do corpo docente constituinte.

        Para tal intuito fatores endógenos e exógenos precisarão contribuir de maneira satisfatória na finalidade de total interação entre as partes ressaltadas, uma vez que sem eles fica extremamente difícil qualquer tipo de envolvimento e isto posto encontrar-se-á desarmonia entre os primâs enfatizados.

        Vale salientar também que a comunidade por sua vez tem participação e contribuição efetiva no sucesso e qualquer progresso que o corpo docente terá em relação a qualquer instituição de ensino.

        Vive-se em uma época em que a educação passa por uma grande crise; cabe ao professor refletir os fatores, desta época, a ele não é mais destinado o monopólio do conhecimento, retém reflexão e pensamentos. A esta etapa da educação chama-se de: “Era da informação”. A bagagem cultural tornou-se um bem comum. A aprendizagem ao longo da vida, um direito e uma necessidade.

        Deve-se considerar também que o mercado profissional não procura por pessoas com “boa vontade” para o trabalho que saiba cumprir instruções, mas aqueles que operem máquinas mecanicamente. Além de buscar por indivíduos que possam transformar conhecimento em aprendizado e com isso, articular novas estratégias, novos métodos que possibilite maior lucratividade em menor espaço de tempo. Nestas escolas contemporâneas formam-se cada vez mais alunos, no entanto esses não satisfazem as necessidades do mercado. Deveríamos estar preparados para receber a informação e sermos aptos a criticá-la, avaliar a sua fidedignidade, ao contrário somos seres passivos, que aceita a realidade, tal qual ela se apresenta.

        E a escola, os professores que meios métodos buscam saída para atingir a aquisição das tais necessárias competências? Cabe somente ao desejo de aprender do aluno, a “libertação” de seu estado receptivo para um mais participativo? E ao nos reportarmos ao pais, estão eles preparados para apoiar e transmitir os conhecimentos que os filhos buscam? Estamos preparados para enfrentar os desafios que se apresentam?

        A escola deixa de ser o espaço do saber, passa então a ser o local onde se produz, aprimora conhecimentos para uma aplicação posterior ou imediata; ao aluno cabe descobrir o prazer do aprender, de adquirir cultura. O ensinamento adquire, maior sentido quando é aprendido com vivacidade, com vontade e determinação pois não somos capazes de motivar no aluno o desejo de aprender. A motivação vem intrínseca de cada ser.

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