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Didática da Alfabetização e do Letramento • História da Educação e da Pedagogia

Por:   •  11/10/2016  •  Projeto de pesquisa  •  3.571 Palavras (15 Páginas)  •  280 Visualizações

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Faculdade Anhanguera Sorocaba

PEDAGOGIA

  • Didática da Alfabetização e do Letramento
  • História da Educação e da Pedagogia

Nome: Marinete Barbosa da Silva RA: 9675480683

Nome: Mariana Salles dos Santos RA: 9430532229

TUTORA: RUBIA JULIA

SOROCABA 15/04/2015

 Passo 1                                                                                                                                    Formação dos Professores Antigamente

Apresentamos, aqui, uma breve retrospectiva da formação de professoras primárias, no contexto da educação brasileira, Analisando alguns fatos marcantes da educação, que influenciaram diretamente na formação de professoras primárias. A profissão docente no Brasil vem passando por grandes transformações desde o século XIX, quando surgiram as primeiras Escolas Normais incumbidas da formação de professores para atuarem nas escolas primárias do país. Desde o período imperial, já existia o propósito de formar o professor para o magistério “primário", sendo que o governo imperial responsabilizava-se pela manutenção dos cursos superiores então existentes e reduzidos e atribuía às províncias a responsabilidade pelo ensino primário e secundário etc. Verificaram que, desde a segunda década do século 19, havia preocupação quanto ao preparo dos professores. Mudanças quanto ao lócus de formação se observam nas constantes transformações ocorridas nos cursos desde 1820, quando foram instituídas as Escolas de Ensino Mútuo. A posição do governo era respaldada, do ponto de vista pedagógico, pelos “profissionais da educação”, grupo de educadores formado na década de vinte, como objetivo de lutar pela divulgação do ensino e pela melhoria de sua qualidade. Fortemente influenciado pelo movimento escola novista. A Escola Nova, que tinha como principal articulador no Brasil Anísio Teixeira pregava a organização do ambiente pedagógico de modo a estimular o desenvolvimento das aptidões, o que levaria os alunos à aquisição da disciplina interior (autodisciplina).                                                                                                                     Semelhante revolução nos processos educativos seria, na visão deste grupo, impossível sem a unidade de formação de professores, os quais, independentemente do grau em que atuassem, deveriam ter formação universitária. Neste contexto, a política de formação de professores instituída por Vargas era recebida sem reservas pelos grupos progressistas da época e considerada como um estímulo à profissionalização do magistério. O modelo nacionalista de formação de professores foi consolidado pelas Leis Orgânicas do Ensino Primário e Normal, de 1946, elaboradas na gestão do ministro Gustavo Capanema. Depois em 1834 as Escolas Normais e, posteriormente, a opção pela Formação de Professores Adjuntos.  Além destes, em 1932 foram organizados os Institutos de Educação, em uma perspectiva de articulação entre ensino e pesquisas. Diante das sucessivas alterações no lócus de formação de professores, surge em 1939 os cursos de Pedagogia e, concomitantemente, observa-se a consolidação das escolas normais de nível médio, modelo que perdurou até o início da década de 1970.   Nas décadas seguintes, nota-se uma série de mudanças relativas às finalidades dos cursos de Pedagogia, que culminará com o acirramento dos impasses quanto às suas finalidades, sobretudo, a partir da organização dos cursos Normal Superior e dos Institutos Superiores de Educação, assim como definidos nos artigos 61 e 62 da LDB/1996. Um exemplo disso é o Decreto 3276, de dezembro de 1999, que estabelece que "a formação em nível superior para a atuação multidisciplinar, destinada ao magistério na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental fosse á exclusivamente em cursos normais superiores". Embora tenha se alterado a redação do decreto, ficou evidente que a solução adotada não resolveu os problemas relativos à formação inicial para o magistério nos níveis básicos de ensino, muito menos quanto às finalidades do curso de Pedagogia. Tal decisão acabou por ratificar a sobreposição existente entre as destinações dos cursos de Pedagogia e o Normal Superior.   Somente dez anos após a publicação da LDB/96, ocorreu a promulgação das novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia, definindo-o como lócus para a formação de professores para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, o que até então era uma finalidade que, embora assumida por muitos, ainda carecia de uma definição legal mais clara. A indefinição quanto aos propósitos dos cursos de formação de professores indica um quadro bastante preocupante quanto à política de formação docente no Brasil e, consequentemente, o tipo de educação que a sociedade brasileira almeja. Por conta disso, o desafio que enfrentamos é o do oferecimento de cursos capazes de proporcionar uma formação de docentes para a atuação nas milhares de salas de aula existentes neste país, preparando-os para os desafios cotidianos das escolas, em suas diferentes dimensões. Diante do exposto, torna-se fundamental, dente outras coisas, que os cursos de Pedagogia assumam efetivamente seu papel na formação de professores para o exercício do magistério nos primeiros anos de escolarização. Além disso, a aproximação mais coesa entre escolas de Educação Básica e as instituições de educação superior é um aspecto central para o aprimoramento da formação a ser oferecida aos futuros docentes, uma vez que promove o contato direto com a realidade das escolas públicas e favorece a aquisição de experiências profissionais, bem como as investigações e os conhecimentos sobre práticas de ensino.                                                                                                                                                                                                                      

Passo 2 Entrevistas

Entrevista 1

Professora: Rosemeire dos Santos

Tempo de Formação: 2 anos  de carreira concursada na prefeitura de Sorocaba, leciona na escola Basílio da Costa

1-Porque escolheu essa Profissão?

R: Mentiria se eu falasse que sempre sonhei com isso. Mas, de fato, a ideia de ser professora sempre, esteve comigo quando me perguntaram o que eu queria ser ‘quando crescer’.  Claro, depois de arqueóloga, dentista era professor e foi o que me tornei e amo muito minha profissão.

2 - Para você, qual é a principal dificuldade que um docente enfrenta no dia a dia? E o que é mais gratificante?

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