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FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE LÍNGUA PORTUGUESA

Por:   •  12/9/2015  •  Artigo  •  1.640 Palavras (7 Páginas)  •  250 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE ENSINO

PEDAGOGIA – MATUTINO

ATPS – FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE LÍNGUA PORTUGUESA

Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Fundamentos e Metodologia de Língua Portuguesa, do curso de Pedagogia, Turno Manhã, da Faculdade Anhanguera, ministrado pelo professor xxxxxxx.

TABOÃO DA SERRA

2015

Sumário

INTRODUÇÃO        

ETAPA 3: Texto capítulo 3 do PLT        

ETAPA 4: Texto capítulo 4 do PLT        

O QUE É POESIA?        

PLANO DE AULA        

CONSIDERAÇÕES FINAIS        

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        

INTRODUÇÃO

O presente trabalho trará informações e definições sobre poesia, além de apresentar um plano de aula para crianças do 2º ano do Ensino Fundamental, no qual a poesia poderá ser trabalhada de uma forma lúdica e prazerosa.

ETAPA 3: Texto capítulo 3 do PLT

As habilidades linguísticas materna se dão em ouvir, falar, ler e escrever. A primeira habilidade que temos da língua materna é ouvir.

A audição no ser humano mantêm presente desce a gestação ouvindo os ruídos que acontecem dentro do corpo da mãe. Logo após o nascimento o bebê consegue reconhecer o som da voz da sua mãe. Ao ouvir, aos poucos a criança começa a vocalizar as primeiras sílabas, com o intuito de imitar o som e de possível comunicação/ expressão através da fala, usando como exemplo os sons que ouve. Mesmo sendo pequenas conseguem criar relações e entender o que os adultos dizem. Com o tempo através do diálogo constante com a criança, eles começam a organizar sua memória e começam a identificar-se como indivíduos e a apropriar-se do espaço em que vive., que os fará futuramente assumir seu lugar na sociedade e ter capacidade de se tornarem seres pensante e atuantes nas suas opiniões.

É de suma importância que a escola tenha como tarefa ensinar as habilidades: oral e escrita, na escola; na linguagem padrão. No cérebro temos o léxico mental, que é uma espécie de dicionário, onde arquivamos as informações que falamos. Algumas regiões de armazenamento de informações que chamamos: semântica, sintática e fonológica.

Deve-se considerar alguns fatores que podem atrapalhar a comunicação entre os falantes, por exemplo:

O ritmo da fala – se uma pessoa fala muito devagar, pode causar desinteresse do ouvinte, se a comunicação for muito rápida, o ouvinte pode não compreender.

A altura do tom de voz – falar alto pode causar incomodo, e ao contrário pode causar também desinteresse do mesmo.

Segurança – se engloba no ritmo da fala e na altura do tom, com a segurança com que a pessoa fala e a correção nas informações que a mesma usa.

Linguagem corporal – a expressão corporal tem muito mais a ensinar do que a fala. Os gestos e as expressões faciais ajudam na compreensão da fala.

As próximas habilidades é o foco principal das escolas, que vem a ser a leitura e a escrita.

A linguagem escrita é uma característica apenas da sociedade humana. A escrita se difere da linguagem oral, pois a linguagem oral a criança desenvolve em casa, com a família, ouvindo, vendo as expressões do corpo dessas pessoas. A leitura e a escrita normalmente se dá através da escolarização da criança. A fala se dá de forma natural, para ler e escrever há um esforço mental maior. Para começar a compreender a escrita, é usado o léxico visual, que significa que temos uma visão das letras (da escrita), e através dessa visão, começamos a identificar as palavras.

Existem três divisões para a classificação da leitura:

O modelo ascendente – que é quando o leito constrói o texto das letras, para as palavras, que formam a frase até chegar no texto completo.

O modelo descendente – já se trata de um leitor fluente, capta as principais ideias do texto, mas não se preocupa com detalhes e pode fazer uma interpretação equivocada da leitura.

O modelo interativo – utilizam os dois modelos citados acima ao mesmo tempo, ou não. Ele é um leitor eficiente e maduro.

A leitura se dá ao conhecimento da criança de forma diferente, dependendo do estímulo que a mesma tem, temos como exemplo:

A família - se a criança sofre influencias de pais que leem livros, revistas jornais, regularmente, ela tem uma compreensão melhor da leitura.

A comunidade – através das experiências compartilhadas em sociedade do hábito de leitura, melhor é par a formação individual do conhecimento.

A escola – é uma das experiências mais significativos para a criança, na aprendizagem da leitura.

A cultura – a influencia cultural, abrange os três fatores que já citamos e mais o contexto em que ele vive. Os valores cultural são de muita importância para a formação do leitor. “Uma cultura que valoriza a leitura realiza todas as ações necessárias para a construção de cidadãos leitores.”

Características individuais – cada individuo, segue seu ritmo, sua aptidão, estímulo, motivação, personalidade e etc. Todas essas características contribuem ou não para a formação do leitor.

Todas essas influencias, mais a crença e hábitos que a cercam, contribuem para a formação de um leitor. Levando em consideração o conhecimento prévio que os leitores possuem.

A escrita é o resultado do que a criança aprende no decorrer do tempo, através do letramento e das leituras propostas. A escrita é feita com uma das mãos, imitando os símbolos (letras). Essa escrita refere-se às escrita no papel, lousa, areia e não a teclados como de computadores e celulares. A forma da escrita sofre uma variação de ordem da mesma, como por exemplo, no Brasil escreve-se da esquerda para a direita, o mesmo não se dá em outros países.

“Escrever é uma das atividades mais complexas que o ser humano pode realizar. Faz rigorosas exigências à memória e ao raciocínio.”

Escrever não se trata de um dom, onde poucas pessoas têm, se trata de uma habilidade que pode ser desenvolvida e aprimorada com o tempo.

Escrever é uma necessidade no mundo moderno. Escrever é um para que para realiza-lo é preciso prática e empenho. É importante que o professor seja um mediador na vida do aluno, no que se diz respeito à leitura, pois através da leitura que a criança passa pelo processo de aprendizagem da escrita.

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