Resenha do filme : Para onde foram as andorinhas?

Acadêmica: Elei Tatiane Crespo de Matos.

Resumo do filme : Para onde foram as andorinhas?

O filme retrata a realidade em que os índios do Parque Nacional do Xingu vem enfrentando com as mudanças climáticas o que tem gerado o desaparecimento da fauna e flora as mudanças do clima e a preocupação do futuro dos seus filhos e próximas gerações.

Relatam que os sinais estão por toda parte. “As cigarras não cantam mais anunciando que a chuva vai começar a cair em alguns dias”. E assim não conseguem determinar o momento certo de poder plantar o milho e outras culturas. É relatado também que o calor em excesso cozinhou os ovos das cigarras e que por isso não nascem mais e quando as andorinhas apareciam e voavam em bandos, era a hora da chuva começar a cair e que isso acabou. As árvores frutíferas que atraíam macacos foram queimadas em incêndios e sem frutas para comer, os bichos não aparecem mais. Até as borboletas, que visitavam as aldeias avisando que o rio ia começar a secar sumiram.

O aumento do calor a falta de chuva e o desmatamento entorno do território são apontados como causas dessas mudanças.

Preocupados eles acreditam na hipótese que possam passar fome no futuro porque as plantações não vão resistir. E tem o medo de que as futuras gerações tenham que depender da comida dos brancos.

Acadêmica: Elei Tatiane Crespo de Matos

Resenha: "O Trabalho do Antropólogo - Olhar, ouvir, escrever"

O autor relata sobre algumas das “faculdades do entendimento” Estas faculdades seriam o olhar o ouvir e o escrever e seriam essenciais para a construção do saber.

Começando pelo olhar, o autor coloca que o olhar do pesquisador é dominado pelas disciplinas acadêmicas e que isso faz com que o pesquisador altere o objeto de estudo desde a sua primeira compreensão.

O autor complemennta que o olhar não pode ser usado de forma livre no funcionamento da busca e seria complementado pelo ouvir. Os dois devem estar sempre juntos e servem como apoio ao pesquisador para que este passe pelo  caminho de chegada até o conhecimento. Dessa forma, o ouvir também deve ser baseado para superar as dificuldades do caminho.

O escrever seria o ajuste final do produto de todo o trabalho de campo realizado pelo antropólogo e seria também o ponto mais decisivo.O autor fala que o ato de escrever fora do campo de pesquisa é o que gera o verdadeiro conhecimento. Existe uma forma adequada de se escrever em cada situação e o mesmo ocorre com a antropologia.

Em sua conclusão o autor cita que o escrever está  associado ao pensamento. Que é no escrever que o pesquisador tem seu momento de reflexão sobre os problemas encontrados na observação e tenta encontrar soluções para eles.