O Estudo de Caso Salim

UNI – UNIVERSIDADE XX

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: CICLO VITAL

NOME DO ALUNO - MATRICULA

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NOME DO ALUNO - MATRICULA

NOME DO ALUNO - MATRICULA

ESTUDO DE CASO: MENINO SALIM

SÃO PAULO

2019

NOME DO ALUNO - MATRICULA

ESTUDO DE CASO: MENINO SALIM

SÃO PAULO

2019

SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        4

2        DESENVOLVIMENTO TEÓRICO        5

2.1        Desenvolvimento Na Primeira Infância (0 A 2 Anos)        7

2.2        Desenvolvimento Na Segunda Infância (3 A 6 Anos)        8

2.3        Desenvolvimento Na Terceira Infância (6 A 12 Anos)        10

2.4        Influência Familiar Na Segunda E Terceira Infância        12

2.5        O Divórcio Dos Pais E O Desenvolvimento Na Infância        13

3        SITUAÇÃO PROBLEMA        14

4        REFLEXÃO        16

5        CONCLUSÃO        20

6        REFERÊNCIAS        21

1. INTRODUÇÃO

Neste trabalho abordaremos o Desenvolvimento Infantil em todos os seus aspectos, de acordo com o que foi apresentado nas aulas de Psicologia do Desenvolvimento: Ciclo Vital, sob a ótica de algumas teorias e demonstrando o que é esperado em cada fase.

Faremos também, uma análise do estudo de caso do menino Salim, através de uma reflexão sobre a situação problema apresentada pelos pais Salomão e Romana, na qual estão se divorciando e buscam orientação sobre o filho que vem apresentando problemas comportamentais e dificuldades no aprendizado escolar.

1. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO

Fecundação – processo pelo qual o espermatozoide e o óvulo combinam-se para formar uma única célula, o zigoto. O zigoto se aloja nas paredes do útero e é a partir dessa célula que se desenvolvera o ser humano.

 A fecundação normalmente ocorre quando o óvulo atravessa a tuba uterina. Se a fecundação não ocorrer, o óvulo e qualquer célula espermatóica que houver no corpo da mulher  morrerá.

 Gêmeos:

Dizigóticos – liberação de dois óvulos e cada um deles é fecundado por um espermatozoide.

Monozigótico – um único óvulo fecundado se divide em dois.

• Desenvolvimento Pré – Natal

Gestação – período entre concepção e o nascimento. Normalmente tem a duração de 37 a 41 semanas.

Idade gestacional – costuma ser contada a partir do primeiro dia do último ciclo menstrual da futura mãe.

• Etapas

Período germinal – da fecundação até aproximadamente a segunda semana da idade gestacional. O zigoto se divide, torna-se mais complexo e é implantado na parede do útero.

Período embrionário – da segunda a oitava semana, desenvolvimento dos principais órgãos e sistemas do corpo. Formação da placenta e do cordão umbilical.

Período fetal – fase final da gestação. Crescimento do feto e finalização do desenvolvimento dos órgãos e sistemas.

• O Recém – Nascido

O período neonatal, que são as quatro primeiras semanas de vida, é um tempo de transição do útero para uma existência independente.

Bebês recém-nascidos apresentam características distintas, que incluem uma cabeça grande e um queixo recuado. Após o nascimento, todos os sistemas e funções do bebê devem operar por conta própria.

• Avaliação Clínica E Comportamental

Escala de Apgar – é composta por 5 subtestes: aparência, pulsação, expressão facial, atividade e respiração.

1. Desenvolvimento Na Primeira Infância (0 A 2 Anos)

De acordo com Freud (1905), o bebê sente prazer na boca, como algo passivo, que seria sugar ou ativo, que seria morder. Não é só o ato de mamar, mas tem também o aspecto afetivo.

Do zero mês, o bebê tem um sorriso social, ou espasmos, de dois a três meses o bebê já começa a dar sinais de apego a mãe. Aos 6 meses vira apego afetivo, e a reconhecer outras crianças. Aos 8 meses, o bebê já começa a sentir medo de estranhos, selecionar as pessoas, agitação e ansiedade. Aos 12 meses surgem as brincadeiras de bater palminha, dar tchauzinho e etc. De 12 a 18 meses o bebê já começa interagir com outras crianças e a imitá-las, e aos dois anos já começa a frequentar a escola.

1. Desenvolvimento Na Segunda Infância (3 A 6 Anos)

Dos 3 aos 6 anos, período que costumamos chamar de período pré-escolar, as crianças passam da primeira para a segunda infância. Seus corpos tornam-se mais delgados, suas capacidades motoras e mentais mais aguçadas e suas personalidades e relacionamentos mais complexos. Aos 3 anos, a criança não é mais um bebê, mas um robusto aventureiro, à vontade no mundo e ávido por explorar suas possibilidades, assim como as capacidades de seu próprio corpo e de sua mente. Uma criança dessa idade passou por uma época relativamente perigosa da vida - a primeira infância - para ingressar em uma fase mais saudável e menos ameaçadora. O crescimento e a mudança são mais lentos na segunda infância do que no período anterior, mas todos os aspectos do desenvolvimento - físico, cognitivo, emocional e social - continuam entrelaçados. (Papalia, 2006)

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