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Resumo Ciência e Comportamento Humano

Por:   •  15/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  414 Palavras (2 Páginas)  •  574 Visualizações

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 Quando um comportamento tem o tipo de consequência chamada reforço, há maior probabilidade de ele ocorrer novamente. Um reforçador positivo fortalece qualquer comportamento e um reforçador negativo revigora qualquer comportamento que o reduza ou faça-o cessar.

 Uma suscetibilidade ao reforço deve-se ao seu valor de sobrevivência e não à qualquer sensação que lhe esteja associada.

 As sensações tem dominado discussão acerca de recompensas e punições há séculos. Pois muitos dos termos utilizados, como a satisfação, que relaciona-se à saciação, se referem à estados físicos gerados pelos reforços.

 Usamos carência para descrever uma falta. Necessidades originalmente significavam força violenta, restrição ou compulsão e nós ainda fazemos distinção entre ter vontade e agir.

 Um acontecimento não é reforçador porque reduza uma necessidade. A relação entre um estado de privação e a força do comportamento apropriado deve-se provavelmente ao valor de sobrevivência.

 O ambiente atual pode afetar a probabilidade de uma resposta, mas não é a única coisa que o faz.

 Ideia é usada para representar comportamento no sentido que o comportamento existe dentro do organismo e então sai, dizemos que a ideia lhe ocorreu, mas em expressões como “aprender uma ideia” ou “tomar emprestada uma ideia” a palavra sugere uma entidade independente.

 Possivelmente nenhuma crítica é tão frequente quanto a de que ele não pode lidar com o propósito ou intenção. Uma fórmula estímulo-resposta não tem saída, mas o comportamento operante é o próprio campo do propósito e intenção.

 Há a ideia que de os motivos e os propósitos estarem nas pessoas, enquanto as contingências de reforço estão no ambiente, todavia, motivos e propósitos são, na melhor das hipóteses, efeitos dos reforços. A mudança produzida pelo reforço é frequentemente considerada como “a aquisição do propósito ou da intenção”.

 A probabilidade de uma pessoa responder de determinada maneira por causa de uma história de reforço operante muda à medida que as contingências mudam. Condições corporais correlatas podem ser sentidas ou observadas introspectivamente e são amiúdes citadas como as causas dos estados ou mudanças. Ou seja, o comportamento é erroneamente atribuído aos sentimentos e não às contingências responsáveis por aquilo que se sente. Por exemplo, quando certo ato é quase sempre reforçado, diz-se que uma pessoa tem uma sensação de confiança.

 Os estímulos adversativos, os quais produzem uma séria de condições corporais sentidas são os estímulos que funcionam como reforçadores quando reduzidos ou eliminados.

 A “mente” não é algo que está “dentro” do sujeito. Ela não é causa de comportamentos. O que explica a ocorrência de comportamentos é a forma como as contingências são arranjadas, e não a “mente”.

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