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Formação Social, Econômica e Política do Brasil

Por:   •  14/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.854 Palavras (12 Páginas)  •  227 Visualizações

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[pic 1]

 

Universidade Anhanguera – Uniderp

Disciplina: Formação Social, Econômica e Política do Brasil

Equipe:

Alexsandra  – RA 439367

 Cremilda -      RA 418089

 Elaine Paz –    RA 416369

                                                          Elder  -  RA 9978021934

                                                          Jacineide – RA 406774

   Jaqueline – RA 7758682478

   Riomar Barros – RA 418965

Recife - 2013

                                        VIDA E OBRA DE DEBRET

 Jean Baptiste Debret nasceu  na França em 18 de Abril de 1768, veio para o Brasil integrando a Missão Artistica Francesa em 1816. Pintor conceituado na corte francesa devido aos trabalhos realizados a pedido do Imperador Napoleão Bonaparte. Sua vinda  juntamente com outros artistas se deu em um momento crítico na Europa, quando da derrota de seu principal mantenedor financeiro, Napoleão Bonaparte. Sua chegada ao Brasil foi bastante importante, pois o Príncipe regente D. João VI apreciador das artes manifesta interesse em fundar a Escola de Artes, Ciências e Ofício no Rio de Janeiro. Ao chegar ao Brasil, Debret ainda estava impregnado de sua formação neoclássica. Aqui, foi mudando a sua arte tão logo começou a desenhar cenas do cotidiano da então capital imperial.  Sendo um artista que melhor retratou o ambiente urbano e a vida cotidiana do Rio de Janeiro, mostrou detalhes minuciosos da cultura, do povo e da nação brasileira como. Debret viveu no Brasil durante 15 anos (1816-1831), período este marcado por uma grande quantidade de trabalhos, um total de 346 obras, as quais ele organizou em seu livro quando de volta à França em 1831 conhecido como Viagem Pitoresca e Histórica do Brasil

 OBRAS DE DEBRET

[pic 2]Chefe índio Camacã Mongoió - Debret documenta os costumes dos índios brasileiros, com seus vistosos e exóticos acessórios

[pic 3]Uma Senhora Brasileira em Seu Lar – Esta tela retrata um ambiente doméstico, onde se vê uma senhora brasileira e seu filho, cercados de escravos e ocupados com trabalhos manuais.

 COMENTÁRIO SOBREO O FILME:  CARLOTA JOAQUINA

Cena 1:

Momento em que Carlota Joaquina aparece em tenra idade (criança) a questionar sua serviçal Francisca a respeito de sua "beleza". Fazia a pergunta já induzindo e ameaçando a moça caso ela desse uma resposta contrária ao seu capricho e má vontade.

Já nota-se que mesmo em criança já manifestava um caráter agressivo, autoritário.

Comentário: Na contemporaneidade as crianças se espelham nos pais e na educação dada pelos mesmos. Hoje não mais existe o receio de expressar opinião, como observado na cena. O empregado não mais se sente receoso em opinar quando solicitado e temer ser  punido.

Cena 2:

Os impressionantes maus hábitos à mesa cometidos pela corte portuguesa, faziam parte do dia a dia daquela época. Os pratos servidos eram exóticos, estranhos e de aspecto visual pavoroso. Tudo  regado a muita carne e bebidas das mais variadas.

Comentário: Nesta cena pudemos observar a existência de um excesso e um grande desperdício de alimentos. Hoje, vivemos outro momento, onde existe uma maior conscientização, diminuindo o desperdício

Cena 3:

O insaciável desejo sexual de Carlota Joaquina. A mulher quando adulta não podia ver um homem que já perdia totalmente o equilíbrio e a compostura. Pegava qualquer um, de soldados da guarda real até os negros que viviam para servi-los ( algo muito comum naqueles tempos ). Um dos homens negros que ela se envolveu tornou-se pela vontade do rei, numa atitude de total 'no sense' presidente do então Banco do Brasil.

Comentário: Esta cena nos reporta ao uso do poder sem nenhum critério. Essa conduta mesmo que de forma diferenciada ainda circula nos meios políticos atuais com o chamado apadrinhamento.

Cena 4:

A espalhafatosa e surreal chegada da família real portuguesa ao Brasil. Fato que já naquela época parecia um verdadeiro carnaval de cores e aspecto grotesco..

Comentário: O que esta cena nos lembra é o nosso folclore, onde o colorido e o extravagante são marca dos festejos do nosso povo como: São João e Carnaval.

 REPÚBLICA DAS ESPADAS

[pic 4] 

Em 1889 o Brasil deixou de ser uma monarquia e a passou a ser uma República Federativa. Após a proclamação da República seguiram no poder dois presidentes militares, os marechais Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto. Este breve período republicano ficou conhecido como República da Espada.

A República da Espada  teve seu início quando os militares lideraram o país politicamente entre os anos de 1889 a 1894. Assim que a monarquia foi derrubada, o governo provisório do marechal Deodoro da Fonseca  guiou as decisões tomadas no Brasil.

[pic 5]

A República da Espada significou um período de transição, onde o poder político fora preparado para as oligarquias. A partir desse momento, as novas figuras da elite nacional assumiram um regime que só se demonstrava liberal no campo das teorias. Na prática, a violência e a exclusão contra as camadas populares perpetuaram uma série de vícios e desmandos encontrados ainda hoje. O Governo Provisório tomou algumas medidas importantes tais como a separação oficial entre a Igreja e o Estado, acabando com o regime do Padroado (a Igreja obteve autonomia e liberdade para tomar decisões relativas a questões religiosas e administrativas); a instituição do casamento civil e a criação da bandeira republicana com o lema "Ordem e Progresso

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