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Fundamentos e Métodos do Ensino de Artes e Educação Física

Por:   •  17/5/2020  •  Pesquisas Acadêmicas  •  722 Palavras (3 Páginas)  •  382 Visualizações

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Brincadeira: Pular Corda

Número de aulas: 04

Conceitual:

Embora não se saiba ao certo quando e onde o ato de pular corda iniciou-se, alguns pesquisadores acreditam que sua origem está na Grécia e Roma antigas, onde as pessoas pulavam corda para celebrar a chegada de novas estações. Outros estudiosos atribuem a origem da brincadeira ao Egito e a China, onde em tempos antigos os adultos produziam cordas trançadas feitas de fibra de cânhamo. Durante o trabalho eles saltavam frequentemente por sobre as cordas para prender os fios, e as crianças, observando estes hábitos, acabaram por imitá-los utilizando cordas menores. A primeira evidência real de pular corda como uma atividade é visto em pinturas medievais. Encontrada em diversas culturas espalhadas pelo mundo e se tornou prática esportiva por volta de 1970 nos Estados Unidos.

Pode-se pular corda sozinho, em dupla ou com mais pessoas. Individualmente, é só pegar uma corda e a movimentar em círculo, pulando com um pé ou com os dois, sem deixar que a corda toque no chão. Se tocar os pés na corda tem que começar tudo de novo. Em dupla, uma das extremidades da corda é presa em um poste ou em um portão enquanto um participante fica na outra ponta, batendo. Mas também é possível que duas crianças, uma em cada extremidade, segurem e batam a corda para que outras pulem. As crianças que estão pulando seguem comandos (com um pé, com dois pés, passar antes que a corda toque o chão) ou o que pede a letra de uma música. Também dá para pular duas cordas quase ao mesmo tempo e/ou aumentar a velocidade do giro, colocando um pouco mais de dificuldade à brincadeira.

Procedimental:

O professor desenvolve o jogo da maneira original, explicando as regras e depois suas variações. É importante lembrar o aluno de considerar o tamanho do seu próprio corpo em relação ao arco que se forma em função do balanço da corda, para que não esbarre na corda e consiga participar da brincadeira. Para praticar, duas crianças seguram as cordas pelas extremidades e giram cantando uma música enquanto outra criança ou grupo pula a corda e executa os comandos da música na hora certa sem perder o ritmo. Ganha quem conseguir executar todos os comandos até o final da música. Outra alterações são:

• Cobrinha: duas pessoas, sentadas no chão, seguram as pontas de uma corda bem comprida. Elas começam a fazer um movimento de cobrinha com a corda no chão, as crianças da fila começam a pular a cobrinha e a cantar uma música específica. De vez em quando, a dupla que movimenta a corda levanta a cobrinha do chão, gerando um desafio para as crianças que passam e pulam a corda.

• Reloginho: um aluno fica de pé, no centro da quadra, segurando a corda que deve arrastar pelo chão enquanto ele a gira, os demais ao redor dele devem pular assim que a corda se aproximar. Quem for tocado pela corda, perde.

Atitudinal:

A brincadeira escolhida pode ser realizada em grupos onde precisa da colaboração de todos para ficar divertida e assim desenvolver o companheirismo, respeito ao próximo, incentivo e trabalhando limites. Há colaboração quando a criança/adulto que está no centro, pulando a corda, sai e dá o lugar para o outro que está girando a corda,

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