O NÚCLEO DE FORMAÇÃO DOCENTE CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE

NÚCLEO DE FORMAÇÃO DOCENTE

CURSO DE PEDAGOGIA

Síntese

Raiça Luciene dos Santos

Caruaru

Fevereiro/ 2021

                                  Discente: Raiça Luciene dos Santos

Síntese

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Caruaru

                                                    Fevereiro/ 2021

Usando a lógica numérica para compreender o mundo: a compreensão das quantidades extensivas e intensivas

O capitulo começa pontuar o que são quantidades extensivas e intensivas, e a diferença entre elas, as quantidades extensivas são propriedades que precisam da massa da amostra, quando juntas, são somadas, já as quantidades intensivas são propriedades que não dependem da quantidade da amostra, quando juntas não são somadas. Assim relata-se a diferença das quantidades contínua e descontínua. A descontinua é quando existe no problema objetos distintos e a contínua não tem essa distinção.

           Assim os autores do texto discorre que para a criança é mais difícil delas compreenderem as quantidades continuas porque as unidades que compõem a quantidade não são percebidas separadamente, envolve uma complexidade que para a criança torna-se quase impossível de se resolver.

          Com isso apesar das diferenças entre quantidade contínua e descontínua elas tem a mesma finalidade que é a relação parte-todo, ou seja a soma das unidades é igual ao valor do todo.

           Assim a lógica das quantidades extensivas se relaciona com a relação parte-todo: logo, no raciocínio aditivo, já a lógica das quantidades intensivas está relacionado numa relação entre duas quantidades, portanto no raciocínio multiplicativo.

        Ao decorrer do livro os autores apresentam exemplos de avaliações de compreensão entre essas duas quantidades e resultados com alunos entre 5 e 10 anos.

Em um dos exemplos teve a da régua que tinha finalidade de completar o desenho da régua em centímetros e depois medir a linha que estava em cima da régua, foi constatado que ao completar a régua alguns alunos não escrevem os números em sequência sem ter devida preocupação de identificar as unidades iguais, outros não utilizam o zero, assim já começam marcar a partir do 1, e ao ler a medida alguns simplesmente lêem simplesmente o número que corresponde ao final da linha sem considerar o início.

           Ao decorrer do texto os autores traz que Piaget foi o primeiro que demostrou a dificuldade da ideia de repetição de unidades como uma forma de medir, Piaget observou que crianças de 6 anos não tinham muita dificuldade em realizar um determinado tipo de tarefa onde um objeto fosse maior que outro, portanto quando davam as crianças algo que fosse menor em relação ao que elas iriam medir, elas apresentavam dificuldade pois a ideia de utilizar um padrão menor repetidamente para obter uma medida é um aspecto do desenvolvimento da compreensão de quantidades extensivas que podem ser realizadas em sala de aula.

            No tópico atividades para promover o desenvolvimento da compreensão das quantidades extensivas os autores apresentam alguns exemplos de um estudo realizado na Inglaterra onde é aplicado diversos exemplos com os alunos para que lhe sejam atribuídos compreensão de problemas relacionados a quantidades extensivas, e gradativamente as questões iam subindo de nível para que o aluno consiga resolver problemas das mais simples até a mais complexa.

           Os autores discorrem sobre a avaliação do desenvolvimento da compreensão de quantidades intensivas, onde as pesquisas iniciais de Piaget deu origem a um número muito grande de investigações sobre o desenvolvimento das quantidades intensivas. Onde grande parte dos estudos analisou a origem do conceito de quantidades intensivas em alunos do ensino fundamental.

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