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Planejamento estratégico

Por:   •  20/10/2015  •  Projeto de pesquisa  •  12.017 Palavras (49 Páginas)  •  182 Visualizações

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Índice

1. Introdução 2

2. Referencial teórico 5

2.1 Planejamento Estratégico 5

2.2 Etapas do Planejamento Estratégico 7

2.2.1 Comprometimento no planejamento estratégico 9

2.2.2 Missão 9

2.2.3 Análise do ambiente 9

Modelo de Porter 10

2.2.4 Tempestade de idéias 13

2.2.5 Objetivos 13

2.2.6 Estratégias 14

2.2.7 Revisão do Plano 14

2.2.8 Escolha as estratégias 14

2.2.9 Planos de Ação 14

2.2.10 Monitorar e Modificar estratégias 15

2.2.11 Avaliação do Planejamento Estratégico 15

3. Objetivos 17

3.1 Objetivo geral 17

3.2 Objetivos específicos 17

4. Materiais e Métodos 18

4.1 Determinação do tamanho da amostra 20

5. Resultados 21

5.1 Caracterização da Amostra 21

5.2 Perfil Mercadológico 25

5.2.1 Análise do Ambiente Externo 26

5.2.2 Análise do Ambiente Interno 29

5.3 Planejamento Estratégico 31

5.3.1 Por que não fazer planejamento estratégico? 32

5.3.2 Porque fazer planejamento estratégico? 32

5.3.4 Resultados Financeiros 34

5.3.5 Dados sobre planejamento 36

5.3.6 Necessidade de Planejamento Estratégico 37

5.3.7 Aspectos das cooperativas que já fizeram o Planejamento Estratégico 38

5.3.8 Condução do P.E. 40

5.3.9 Resultados obtidos com o P.E. 40

5.3.10 Implementação do P.E. 43

5.3.11 Melhoria nos temas de gestão 44

6. Conclusão 48

7. Bibliografia 50

7. Anexos 53

1. Introdução

As transformações no contexto político-econômico têm afetado diretamente as empresas não só do Brasil, como as de todo o mundo. Palavras como globalização, integração, interdependência, digitalização, juntamente com competitividade, produtividade, rivalidade e sobrevivência têm se tornado cada vez mais freqüentes no dia-a-dia das empresas. Diante dessa situação as organizações têm procurado desenvolver estratégias para se manterem de forma competitiva no mercado, aproveitando as oportunidades e minimizando os efeitos das ameaças deste novo cenário.

As cooperativas não fogem à regra. A maior parte delas não está preparada para enfrentar a concorrência, devido a problemas conjunturais e estruturais, tais como o alto grau de endividamento e a falta de profissionalização da diretoria.

A obtenção de vantagens competitivas é uma alternativa para que as cooperativas consigam se manter no mercado. Segundo Porter (1999) as vantagens competitivas são criadas através de um ato de inovação, levar ao mercado novas e melhores maneiras de competir em uma indústria, e podem ser advindas de dois amplos aspectos: as derivadas de redução de custos e as de diferenciação do produto. Economia de escala e escopo, relação com fornecedores, capacidade de financiamento e eficiente desempenho operacional e administrativo resultam em vantagens de custo. Já a inovação nos produtos, desenvolvimento da imagem da empresa e de sua marca, bem como formas eficientes de comercialização derivam vantagens de diferenciação.

Na busca por essas vantagens, o Planejamento Estratégico é uma técnica de fundamental importância, visto que traz ferramentas que possibilitam as cooperativas conhecerem o ambiente em que estão inseridas, proporcionando um senso de direção e evitando o risco de andar sem rumo somente reagindo a este ambiente. Possibilita a organização focalizar esforços, guiar planos e decisões, avaliar seus progressos, desenvolver estratégias para aumentar a competitividade frente ao mercado cada vez mais exigente, além de reforçar a motivação das pessoas para superarem obstáculos.

O planejamento estratégico nas cooperativas assume ainda um outro papel fundamental: buscar o desenvolvimento de seu cooperado. Wadsworth & Staiert (1993:2) relatam essa peculiaridade afirmando que a maior implicação do planejamento estratégico nas cooperativas, é que as ações devem ser intencionadas para melhorar as forças e a viabilidade das operações presentes e futuras que irão assegurar que a cooperativa alcance seu propósito fundamental: melhorar o bem estar econômico e a qualidade de vida de seus “fazendeiros”, no caso de cooperativas agropecuárias .

Além disso afirmam que o comprometimento de todos na organização é de fundamental importância para o sucesso do planejamento estratégico. Isso deve-se características inerentes aos princípios cooperativistas que prezam pela gestão democrática e participação dos membros.

Drucker (1998:136) define planejamento estratégico como um "processo contínuo de, sistematicamente e com o maior conhecimento possível do futuro contido, tomar decisões atuais que envolvam riscos, organizar sistematicamente as atividades necessárias à execução dessas decisões; e através de uma retro alimentação organizada e sistemática, medir o resultado dessas decisões com as expectativas almejadas". Trata-se, portanto, de uma técnica administrativa, em que através da análise dos ambientes externos e internos, torna-se possível identificar as forças e fraquezas, e as oportunidades e ameaças à organização, que possibilitam estabelecer as estratégias, ou seja, os caminhos para a consecução dos objetivos, metas e o cumprimento da missão da empresa.

Brison & Alston (1996) relacionam alguns benefícios advindos do processo de planejamento estratégico, como: aumento da eficácia organizacional, aumento de eficiência, melhoria

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