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Resenha I: A Hipótese - trabalhador feliz, produtivo

Por:   •  16/11/2017  •  Resenha  •  728 Palavras (3 Páginas)  •  245 Visualizações

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Departamento de Administração

Disciplina: Comportamento Organizacional

Resenha I - Texto: A hipótese “trabalhador feliz, produtivo”: o que pensam os servidores públicos federais (Natasha Fogaça e Francisco Antônio Coelho Junior)

O estudo apresentado trata da relação entre o indivíduo e a organização. Ressalta a influência dos sentimentos e pensamentos individuais no desempenho no trabalho, tal como a influência causada pela organização e pelo ambiente externo na qualidade de vida e no humor do indivíduo. Evidencia, ainda, a conexão entre tais relações.

A partir do surgimento da Escola das Relações Humanas, após a realização dos Experimentos de Hawthorne, na fabrica da Western Eletric, foi percebida a importância das condições de trabalho. Foi então que se manifestou a ideia de “trabalhador feliz, produtivo”. No entanto, o texto aborda que existem poucas bases empíricas para tal teoria.

O estudo de Natasha Fogaça e Francisco Antônio Coelho Junior mostra a percepção do trabalhador, através de um grupo focal. Este é método de pesquisa adotada para dados qualitativos.

Para iniciar a pesquisa, assume-se a partir de diversos fundamentos teóricos que em bom desempenho individual causa um bom resultado geral, que por sua vez gera um desempenho empresarial positivo. E o caminho para o desenvolvimento desse encadeamento é a criação de estratégias para alto desempenho individual por parte da organização.

Há um tempo, as pesquisas costumavam estudar bem estar e desempenho de forma positiva, ou seja, como caraterísticas otimistas refletem em bons resultados. Já as pesquisas recentes começaram a avaliar o bem estar negativo (como exaustão emocional) e a queda do desempenho.

São definidas três variáveis para a realização do trabalho: o bem-estar, a satisfação e componentes da estrutura organizacional.

É montado então um grupo focal heterogêneo que mostrará o entendimento dos participantes sobre o objeto de estudo por meio de questionário. O grupo é diverso (participantes de várias áreas e funções na organização) e é garantida a comunicação entre as pessoas participantes.

Inicialmente a estrutura organizacional é tratada apenas como estrutura física. Ao conduzir os funcionários chega-se a conclusões acerca dos sistemas de comunicações interno e externo, da especificação das responsabilidades dos níveis hierárquicos, da distribuição de autoridade, das decisões tomadas na unidade organizacional.

Bem estar foi tratado do ponto de vista dos aspectos físicos, como ambiente silencioso, confortável e descontraído, que causa, em tese, menos estresse.

A satisfação ou grau de contentamento era, para eles, “a justiça” dos salários, a autonomia para tomada de decisão e para criatividade, o apoio da chefia, tal como o apoio oferecido, a interação entre colegas e a ascensão funcional (reconhecimento seguido de novas responsabilidades).

Ao comparar as variáveis bem-estar e desempenho chegou-se à conclusão de que apesar de um influenciar o outro, não existe relação de necessidade. Já entre bem estar e estrutura, o fator de informalidade (autonomia, liberdade na criatividade e na comunicação) aumenta extremamente a empolgação para realizar tarefas, que causa

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