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Resenha do Filme Quase Deuses

Por:   •  27/9/2019  •  Resenha  •  634 Palavras (3 Páginas)  •  648 Visualizações

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Joseph Sargent, como era conhecido, seu nome real era Giuseppe Danielle Sorgente. Nasceu em Nova Jérsei, em 22 de julho de 1925 e faleceu em 22 de dezembro de 2014, aos 89 anos. Filho de Maria (née Noviello) e Domenico Sorgente. Foi um diretor de cinema norte-americano. Já dirigiu diversos filmes de televisão, mas as suas obras mais conhecidas de longa-metragem são, provavelmente, White Lightning, Something the Lord Made, MacArthur, Nightmares e Tubarão IV - A Vingança, seu filme mais popular é The Taking of Pelham One Two Three. Ele ganhou quatro prêmios Emmy e é o pai da dubladora Lia Sargent. Além de diretor, Joseph também já foi personagem em alguns filmes, como, Caroline?, Caçadores de Marfim e em seriados, como, Além da imaginação, Gunsmoke, entre outras.

O filme Quase Deuses é baseado em fatos. Conta a história de Vivien Thomas e do Dr. Alfred Blalock. O enredo se passa numa época de muito preconceito racial nos Estados Unidos. Vivien era marceneiro, mas é mandado embora logo no início da trama, pois os patrões estavam dando preferência a pessoas que tinham uma família para sustentar. Thomas tinha o sonho de cursar a faculdade de medicina, para isso, por sete anos guardou suas economias. Devido a crise naquela época, os bancos faliram e ele perdeu seu dinheiro.

Vivien consegue um emprego de faxineiro para trabalhar no laboratório do Dr. Alfred. O médico realizava pesquisas e experimentos em cachorros. Logo o doutor percebe o dom e inteligência de Vivien e ele começa a trabalhar como seu auxiliar.

Após alguns anos trabalhando juntos, o Dr. Alfred é nomeado o novo presidente e chefe do departamento de cirurgias do Hospital Universitário John Hopkins. O médico não quer apenas ser um cirurgião famoso, mas sim realizar uma descoberta revolucionária. Durante um jantar, a Drª Taussig conversa com ele a respeito de uma doença que ainda não possuía tratamento, conhecida como a síndrome do Bebê Azul, conhecida também como Tetralogia de Fallot, manifestada devido a um estreitamento da artéria principal até o pulmão. O coração naquela época era considerada intocável. Então Alfred, desafiando a medicina atual, juntamente com seu braço direito Vivien, aceita o desafio de descobrir uma cura para tal doença.

Muitas pessoas não concordavam com a presença de Vivien no laboratório, pois além de ser negro, ele nunca havia cursado medicina. Mesmo com toda dificuldade, Thomas movido por seu amor pela medicina, desafia a ciência, passa por cima do preconceito dos outros médicos e descobre uma cura para o problema. O doutor foi muito criticado por religiosos, pois afirmavam que ele estava interferindo na vontade de Deus.

Quando fora realizar a primeira cirurgia, o Dr. Blalock disse que não conseguiria realizar sem o auxílio de Thomas, então manda chamá-lo ao centro cirúrgico, o que não foi bem-visto pelos outros médicos. O procedimento foi um sucesso, mas apenas o Dr. Alfred ficou com os créditos. Para os médicos e o restante da sociedade, Vivien era invisível, não era ninguém. Em público o doutor sequer agradeceu Vivien, que chateado com toda a situação, deixa o laboratório e começa a trabalhar como representante farmacêutico, mas em momento algum esquece o laboratório. Thomas então procura o Dr. Alfred e pede para voltar ao antigo emprego. Os anos se passaram e ele se tornou diretor dos laboratórios do hospital. A parceria dos dois

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