Planejamento

com um olhar  realista Redelnégio Gonçalves (nascido em Alegre ES no dia 29 de julho de 1915 iniciou a carreira artistica com 51 anos de idade) cria suas pinturas se inspirando no cotidiano, hábitos, costumes, festas, tradições que percorrem o inconsciente coletivo brasileiro. A frente de um parque de diversões  com frequência em varias cidades, fez da pintura sua alma. São retratos da história , passagens e lembranças. A indicação da simplicidade e devoção à almo do povo. Rodeknégio se expressa essencialmente pela  emoção e tonicidade das cores, um artista que pinta o ser e o jeito do brasileiro.

V saudoso e premiadíssimo, manifesta-se essencialmente pela emoção, liberdade e a tonicidade das cores, presentes numa linguagem espontânea e rejuvenescedora. O sentimento de pertencimento de mundo e o seu “religare” junto ao povo são a razão e o reconhecimento, através dos quais articula uma pintura enfatizando a cultural e o folclore. Revela-se através do universo dos acontecimentos, futebol, congadas, colheitas, procissões, danças, navegantes, boiadas e circos: o cotidiano que aflora. Pintura de apelo com forte envolvimento lúdico, reconhecimento temático e público, às vezes persistindo dois ou mais motivos em torno de uma temática, sempre em panorâmica. Não teoriza, leva-se pelo impulso criativo e a memória privilegiada. Com estilo próprio, celebra a identificação simbólica e orgulho civil que dá voz às várias classes sociais representadas. As festas e personagens são exaltadas por uma visão realista, investida de movimentos e significados triunfais, com o acréscimo de letras e breves mensagens nas telas. A repercussão interior está em consonância com a repercussão exterior, que almeja e consegue a projeção estética daquilo que existe de fato e a eficácia da sua inventividade – incorpora os dois extremos e torna fascinante o sentimento verdadeiro de brasilidade. O aceno de identificação contempla o despertar cromático popular: em ação, no ato, na presença e no destaque. Pinta o ser e o jeito brasileiro compartilhado, vivenciado, celebrado e não oficializado por qualquer tipo de interferência engajada. Uma narração fidedigna da tradição que vem do meio das pessoas, do seio da miscigenação: uma fusão de cores e formas cintilando pelo espaço. A grandeza poética de Rodelnégio é a revelação da independência, da esperança, sem preocupações com os falsos modismos e sofisticações desnecessárias; da alma coletiva que constrói a autêntica história do Brasil, fazendo ressoar no alto-falante do parque de diversão à sábia e inesquecível sentença de André Gide: “Tudo já foi dito uma vez, mas como ninguém escuta é preciso dizer de novo.”

• Como o artista popular Rodelnégio cria as imagens de suas pinturas? Através de memórias de suas viagens com o parque de diversões e de momentos de sua infância e juventude
• Em que se inspira?
• O que o fez observar tantas imagens?
• O artista simplesmente reproduz o que vê ou a obra é a marca da sua poética?

O autor cria suas pinturas se inspirando no cotidiano, hábitos e costumes, festas, tradições através de memorias de suas viagens que percorrem o inconsciente coletivo brasileiro, com o parque de diversão e de momentos de sua infância e juventude fez a pintura sua alma. Ele retrata da história passagens e lembranças, a indicação da simplicidades e devoção a alma do povo, não teoriza, leva-se pelo impulso criativo e a memória privilegiada, por ter o sentimento de pertencer ao mundo, junto ao povo é a razão e o reconhecimento que articula uma pintura enfatizando a cultura e folclore. Manifesta-se essencialmente pela emoção, liberdade e a tonicidade das cores, presentes numa linguagem espontânea e rejuvenescedora.

O efeito interior está em harmonia com o efeito exterior, o qual almeja e consegue a projeção estética daquilo que existe de fato e a eficácia da sua inventividade, incorpora os dois extremos e torna fascinante o sentimento verdadeiro de brasilidade. Pinta o ser e o jeito brasileiro compartilhado, vivenciando, celebrando e não oficializando por qualquer tipo de interferência que esteja envolvida.

Para a realização da ATD2 Questionário o aluno precisará ler até as aulas textos 12 e ler o arquivo disponível em link em Saiba Mais (Rodelnégio: as cores do cotidiano por José Aloise Bahia(http://www.germinaliteratura.com.br/arsnova_josealoisebahia_jun07.htm)

Questão 1

Ainda não respondida

Vale 1,00 ponto(s).

[pic 1]Marcar questão

Texto da questão

A sociedade está dividida em classes e a classe dominante padroniza as maneiras de viver. A saída é esta cultura de classe que se opõe à cultura oficial. Falamos de:

Escolha uma:

[pic 2]a. Folclore

[pic 3]b. Indústria cultural

[pic 4]c. Cultura erudita

[pic 5]d. Cultura oficial

Questão 2

Ainda não respondida

Vale 1,00 ponto(s).

[pic 6]Marcar questão

Texto da questão

Câmara Cascudo atribui aos artefatos e fórmulas populares uma quarta dimensão. São elas:

Escolha uma:

[pic 7]a. Não agregar novos sentidos.

[pic 8]b. Crendices, superstições, fantasias, rituais.

[pic 9]c. Desta feita, não só conserva, depende e mantém os padrões, mas remodela.

[pic 10]d. A quarta dimensão seria copiar sem modificar o original.

Questão 3

Ainda não respondida

Vale 1,00 ponto(s).

[pic 11]Marcar questão

Texto da questão

Destruídas as diferenças entre os homens, a oposição entre a cultura erudita e a cultura popular dá lugar a uma descoberta de um mundo solidário. Gramsci propõe que numa sociedade de igualdade haveria apenas a: