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O Planejamento

Por:   •  30/9/2019  •  Relatório de pesquisa  •  750 Palavras (3 Páginas)  •  187 Visualizações

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INTRODUÇÃO

A trajetória final do movimento de vapor de água através da folha até da atmosfera denomina-se transpiração, a qual pode ser definida, também, como a evaporação da água das superfícies celulares para os espaços intercelulares e destes, através dos estômatos, para a atmosfera. Tem sido estimado que somente cerca de 5% da perda da água da folha ocorre através da cutícula. O restante da perda de água ocorre por difusão através dos poros do aparelho estomático, os quais são geralmente mas abundantes nas superfície abaxial (inferior) da folha.

A cutícula que cobre a superfície exposta da planta serve como uma barreira efetiva para evitar a perda de água e, assim, protege a planta da dissecação. Os estômatos, por sua vez, acoplam a absorção de CO2 (Fotossíntese) com a perda de água em forma de vapor (transpiração).

Os mecanismos reguladores da ação estomática desenvolvidos ao longo da evolução tem permitido maximizar a absorção de CO2, minimizando simultaneamente as perdas de vapor de água pela transpiração, num processo que considera a interação de diversos fatores exógenos e endógenos. Os principais fatores exógenos são luz, concentração de CO2 e temperatura e endógenos a nutrição e presença de hormônio na planta.

Na maioria das plantas C3 e C4 os estômatos abrem-se ao amanhecer e paulatinamente fecham-se no pôr-do-sol, permitindo a entrada de CO2 durante o período diurno, determinando a ciclicidade da transpiração. Nas plantas do Metabolismo Ácido das Crassuláceas (MAC), por outro lado, os estômatos fecham-se durante o dia e abrem-se à noite, devido as baixas concentrações de CO2 no mesofilo, que estimulam a abertura dos estômatos. Certas condições do meio (alta temperatura, déficit hídrico) normalmente causam o fechamento dos estômatos.

OBJETIVOS        

Observar o efeito da luz na transpiração das plantas.

MATERIAL

Planta ou outro arbusto em ambiente natural

Papel alumínio

Barbante

Sacos plásticos transparentes

PROCEDIMENTOS

  • Escolher uma planta em ambiente externo que receba luz durante algumas horas do dia
  • Encapsular as extremidades dos ramos   do arbusto com sacos plásticos transparentes, lacrando com barbante, mas sem danificar a planta.
  • Cobrir alguns ramos encapsulados em saco plásticos com papel alumínio procurando retirar ao máximo a luz incidente.
  • Observar as diferenças no conteúdo de água acumulada nos sacos plásticos de ramos iluminados e ramos mantidos no escuro.

  • RESULTADOS E DISCURSÕES

A transpiração vegetal corresponde ao processo de dispensação de água na forma de vapor, cedida ao meio ambiente mediante um sentido unidirecional, ou seja, da ascensão hídrica desde a região radicular em direção às folhas, e dessas para a atmosfera. Com o intuito de analisar a transpiração foliar, realizou se um experimento nas dependências do prédio da UFOPA-CJUR. O assunto se trata da disciplina de Fisiologia Vegetal, ministrada pelo professor e DR, Élcio Fonseca. O experimento teve início no dia 27/08/2019, na parte externa do prédio, os alunos foram instruídos   a escolher uma planta, logo um ramo foi colocado em um saco plástico, cuidadosamente para não fechar os estômatos das folhas, em seguida foi amarrado com barbante.

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