TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

RESUMO CRÍTICO PEDAGOGIA DOS PROJETOS

Por:   •  22/9/2018  •  Resenha  •  1.285 Palavras (6 Páginas)  •  723 Visualizações

Página 1 de 6

GADOTTI, M. A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO FORMAL/NÃO-FORMAL.

PRADO, B. B. E. M. PEDAGOGIA DOS PROJETOS

TEIXEIRA, Hebert et al. A INTELIGÊNCIA NATURALISTA E A EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS: UM NOVO CAMINHO PARA UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA.

                                                                        Bárbara

RESUMO CRÍTICO

        No texto “Pedagogia dos projetos” a autora Maria Elisabette Brisola Brito Prado descreve sobre as novas discussões no cenário educacional que é o trabalho por projetos, com essa diversidade de projetos há também o surgimento de preocupações por parte dos professores sobre as questões de como seguir com as práticas pedagógicas aderindo as novas formas de aprendizado sem que essas prejudiquem os alunos. A pedagogia de projetos trabalha com processos de produções de levantamento de dúvidas, problematizando e criando relações para que os alunos busquem compreender e descobrir abordagens para solucionar tais situações, dessa maneira, a autora diz que os professores entram em conflito, pois as novas maneiras ofertadas retiram toda a situação de ensino por meio de informatização, passando a criar mediações onde o aluno tenha que encontrar sentido no que está aprendendo, passando a ter um ambiente de aprendizado entre alunos e professores. É relatado também que para ocorrer essa mediação pedagógica é necessário a observação do professor para com o aluno, o acompanhamento que o professor faz na aprendizagem do aluno é fundamental, conseguir compreender seu caminho, o universo cognitivo e afetivo, e todo o contexto de vida do aluno, é necessário ter mudanças na concepção tanto do ensino quanto da aprendizagem, refletindo também na postura do professor. Todo esse projeto é abordado para que os alunos APRENDAM-FAZENDO e consiga reconhecer sua autoria naquilo que foi produzido, é ideal a presença do professor nesses momentos para que haja questionamentos, e assim os alunos consigam contextualizar certos conceitos e fazer novas descobertas utilizando confronto de ideias, trabalho em grupo, decisões próprias, e assim, desenvolver competências interpessoais para uma melhor convivência com o próximo.

        A autora retrata bem todas as formas diversificadas da pedagogia dos projetos, e é bem compreensível que tais projetos trariam diversos benefícios para o ambiente escolar, trabalhando diferentes formas de aprendizado e deixando de lado a forma tradicional e maçante dos estudos, apesar de que há questionamentos sobre as questões de duração do projeto, já que há calendário escolar, é necessário observar que tais abordagens deveriam ser estudadas para implementação dos mesmos nos calendários escolares e assim cessar esses questionamentos, e ainda tentar utilizar desse método como experiência, pois também seria fundamental para observar o desempenho que traria para o aprendizado do aluno, e assim, ser repensado e proposto uma maneira de incluir tal projeto no calendário escolar, diminuindo a preocupação dos professores, os mesmos devem ter flexibilidade e abertura para novos projetos, já que se trata da educação, e sempre haverá inovações para que ocorra melhorias nos modos de ensino.

        Já no texto “A questão da Educação Formal/Não-formal”, segundo o autor Moacir Gadotti a educação é fundamental para que haja acesso ao conjunto de diversos benefícios disponíveis na sociedade, sendo direito de todo ser humano, e tal direito é consagrado pela legislação de quase todos os países e no Brasil é dimensionada na Constituição Federal de 1988, ainda assim, a educação assegurada na Constituição Federal não é inclusão que os cidadãos tenham acesso a educação Formal ou não Formal. A educação não-formal é considerada flexível, respeitando sempre a capacidade e também a diferença de cada ser, enquanto que na educação formal os objetivos são claros e representados por escolas e universidades. O autor ainda afirma que hoje é válido de tudo para aprender, indo além de reciclagem e assimilação de conhecimentos, o autor argumenta em seu texto sobre qual o papel da escola na cidade que educa, utilizando nesse contexto que o papel da mesma é contribuir para a criação de condições que viabilizem a cidadania através de uma nova formação de mentalidade, discussão, entre outros.

        O texto traz diversas abordagens sobre o ensino escolar, deixando claro de como é necessário obter uma pedagogia da cidade com uma visão diferente, para que possam aprender com a mesma, deixando claro que a diferença não é deficiência e sim uma riqueza de conhecimentos, basta olhar de maneira diferente, com desejo de conquistar novos ideias e novos aprendizados.

        No artigo “A INTELIGÊNCIA NATURALISTA E A EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS: UM NOVO CAMINHO PARA UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA” escrito por Teixeira et al., os autores também abordam sobre as diversidades e as novidades que os autores anteriores citaram em seus textos, eles falam sobre uma nova abordagem na educação, tratando sobre novos espaços para as aulas. Nesse artigo os autores abordam uma fundamentação utilizada na teoria de Howard Gardner, que em um de seus estudos afirmou que há oito inteligências humanas, e os autores fizeram uma análise cognitivista e basearam uma nova ideia em cima de uma dessas inteligências, sendo ela a inteligência natural. As ideias utilizadas pelos autores foram de aplicar todo o conhecimento da inteligência natural buscando saber qual a melhor maneira de utiliza-la no meio educativo não formal e ainda assim continuar promovendo uma educação científica. Os autores defendem tal abordagem destacando que a utilização desse processo de aprendizado traz um estimulo maior para o processo de conhecimento cientifico e para a sensibilização do meio em que vivemos, além disso, os mesmos ainda relatam que há uma motivação e inspiração maior quando há aulas em espaços não formais, fluindo melhor os assuntos e também a maneira diversificada em que os alunos passam a aprender, os espaços informais identificados no artigo ainda foram divididos em espaços não formais institucionalizados que são regulamentados e possuem equipes que são responsáveis pelas atividades realizadas nos locas, e há os espaços informais não institucionalizados, são locais que não possuem estruturas, mas, ainda assim são propícios para a realização de aulas diferenciadas nos locais.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (7.8 Kb)   pdf (62.4 Kb)   docx (12.8 Kb)  
Continuar por mais 5 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com