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A CRIATIVIDADE COMO ESTÍMULO DO ENSINO APRENDIZAGEM

Por:   •  9/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.599 Palavras (7 Páginas)  •  235 Visualizações

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A CRIATIVIDADE COMO ESTÍMULO DO ENSINO APRENDIZAGEM

A CRIATIVIDADE COMO ESTÍMULO DO ENSINO APRENDIZAGEM

Trabalho de Produção Textual Individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de Ensino de História e Geografia; Ensino de Matemática; Ensino de Ciências Naturais e Saúde Infantil; Estágio Curricular Obrigatório III; Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Seminário VII.  

Orientador: Profª Cyntya França; Lilian Gavioli de Jesus; Keila Tatiana Boni; Andréia de Freitas Zompero; Vilze Vidotte Costa e Rosely Montagnini.[pic 7]

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INTRODUÇÃO

A criatividade está inerente aos vários segmentos da vida humana, em especial no campo do trabalho e da educação, constituindo-se em um recurso essencial para que o indivíduo possa enfrentar as dificuldades da vida.

A criatividade necessita ser estimulada para que libere o aluno de sua inibição para se expressar, se comunicar, se colocar e resolver os seus problemas.

Trabalhar a criatividade é uma forma de deixar qualquer aula mais dinâmica e proveitosa, pois incentiva os alunos a participarem com maior dedicação.

Estimular a criatividade é uma forma dos professores darem a chance de seus alunos irem atrás do conhecimento, de fazerem descobertas, de identificarem elementos fundamentais para o conhecimento.

A crítica do professor, como censura a criatividade do aluno, bloqueia o juízo e a percepção do novo. Mas, vários outros fatores bloqueiam a criatividade: as normas, o controle, as barreiras emocionais, o medo do ridículo, a tradição, a autoridade e o medo de errar. Todos esses fatores devem ser evitados.

O presente trabalho deve mostrar a importância de estimular a criatividade para o aluno e que este possa progredir em seu processo de ensino aprendizagem.

DESENVOLVIMENTO

Usando criatividade em sala de aula, o professor desperta maior interesse nos alunos para que se concretize a aprendizagem.

Ela, a criatividade faz parte da natureza humana, não é um dom, nós nascemos com a capacidade de criar, e esta pode ser estimulada e se desenvolve nas pessoas em maior ou menor grau, dependendo do ambiente em que o indivíduo se encontra inserido, pois este interfere nos níveis em que o processo criativo se apresenta em cada um de nós.

Sendo assim, podemos afirmar que a criatividade é um potencial presente em todos os indivíduos desde o nascimento, todos nós nascemos com algum grau de capacidade para criar e à medida que vamos crescendo, ela pode ser inibida, destruída ou incentivada, dependendo de onde o indivíduo recebe essas motivações, visto que ela é promovida a partir de motivações intrínsecas do indivíduo, de sua paixão, de sua curiosidade perante algo que lhe chame a atenção para executar, e ao mesmo tempo, ocorre que a motivação extrínseca, aquela que parte dos aspectos ambientais e sociais, acaba gerando um grande impacto sobre a motivação intrínseca, inibindo muitas vezes, a sua capacidade de dar asas à imaginação, de correr riscos e errar, e consequentemente, ter medo dos resultados. 

Quem melhor descreve a criatividade é Sanchez (2003) que referiu em seus apontamentos, que a criatividade é uma sublime dimensão da condição humana. É, entretanto na capacidade criativa, que existe a chave da capacidade de evolução da humanidade. O mérito da expressão criativa é fruto da "complexidade", ou seja, é fruto do contexto social no seu desenvolvimento natural e humano. É muito interessante contemplar os efeitos provenientes desta questão a considerar a capacidade de um indivíduo criativo construir e reconstruir, transformando a nossa realidade. É consensual e gratificante, perceber que todos nós temos a capacidade criativa, deve é ser mais bem desenvolvida.

Na escola, a criatividade deve ser construída, essencialmente, sobre três pilares:

- A heterogeneidade;

- As percepções que o aluno e o professor têm de si mesmos;

- E o clima de sala de aula.

As atitudes, palavras e ações do professor ecoam diretamente nos alunos.

As estratégias existentes são múltiplas para auxiliar no desenvolvimento da criatividade, todas devem ser baseadas numa liberdade responsável, já que aliado ao clima de afeto, confiança, compreensão, é importante definir as expectativas e os limites, os espaços de liberdade e os indicadores de responsabilidade. O desenvolvimento da criatividade demanda do professor uma atitude ativa e criativa.

Nos dias de hoje, a visão de educação mudou muito e os professores não são mais vistos como os únicos detentores do saber, mas aqueles que promovem e mediam situações de circulação do conhecimento dentro da sala de aula.

E os alunos, por sua vez, são cheios de ideias e intenções, mas muitas vezes os professores não permitem que os mesmos as exponham, impedindo o que poderia se transformar em uma aula maravilhosa.

Partindo de um conteúdo específico, o professor pode propor que um único grupo faça uma apresentação para o restante da turma. Dessa forma, o trabalho não ficará cansativo, como quando todos da sala apresentam a mesma matéria. Poderá propor as apresentações como rodízio, mas os combinados devem ir de encontro com o interesse dos estudantes.

Com uma metodologia deste tipo, por exemplo, além do grupo que apresenta ter que dominar o conteúdo, os outros colegas da sala poderão esclarecer suas dúvidas sobre a matéria, podendo levantar perguntas e discussões após as apresentações.

Com isso, os professores terão a oportunidade de demonstrar confiança nos alunos, nas matérias e conteúdos trabalhados, além de valorizar e incentivar o desenvolvimento do potencial criativo e imaginativo de crianças e jovens, levando aos mesmos o benefício de ter uma autoestima elevada.

A escola deve servir como ambiente facilitador da criatividade. A adoção de posturas criativas contribui para que o ambiente de sala de aula se torne criativo.

Segundo, Mitjáns Martínez (1997), para haver um ambiente facilitador da criatividade na escola, é preciso o engajamento de professores, alunos e direção. O professor, para gerar tal ambiente, deve considerar vários aspectos como:

a) o processo de ensino centrado no aluno, sendo o docente o facilitador do processo ensino-aprendizagem, que estimula o desenvolvimento de interesses, motivos, pensamento crítico e potencialidades;

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