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A Educação em libras

Por:   •  6/11/2016  •  Artigo  •  1.045 Palavras (5 Páginas)  •  330 Visualizações

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1TEMA

 Educação em Libras.

  1. DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA

Não basta apenas usar Libras no ensino como auxiliar da inclusão escolar, mas sim colaborar para o entendimento e das contribuições que pode trazer ao desenvolvimento das pessoas com necessidades especiais, apresentando benefícios e alternativas.

2. PROBLEMATIZAÇÃO

 Libra pode ajudar a prática pedagógica na Educação Inclusiva de surdos no ensino e trabalhar a diversidade de usuários?

3. JUSTIFICATIVA

        A educação de alunos surdos tem sido um desafio das escolas da rede municipal e estadual, este desafio é visto por meio de trabalhos que tem por finalidades a inclusão de alunos tanto na escola como na sociedade. É o mais importante desafio que se enfrenta, pois para que exista inclusão é necessário que alunos, professores, gestores e funcionário aprendam libras para facilitar a comunicação entre surdos e ouvintes.

        Assim esse projeto busca contribuir para que a inclusão possa acontecer e que a barreira do preconceito seja quebrada, para que se possa suprir as necessidades básicas, como é esta da comunicação, fator inerente ao ser humano.

4  OBJETIVOS

4.1 OBJETIVO GERAL

  • Incentivar supervisores, coordenadores, professores quanto a utilização da Língua de sinais, para atuar comunicativamente junto aos deficientes auditivos da comunidade escolar.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

  • Conhecer aspectos culturais específicos da comunidade surda brasileira.
  • Reconhecer a importância, utilização e organização gramatical da Libras nos processos educacionais dos surdos.
  • Utilizar a Libras em contextos escolares e não escolares.,

 5 Fundamentação Teórica

Educação de crianças surdas e mudas

A educação de crianças surdas e mudas é um grande desafio para os educadores, pois a maneira de transmitir seus conhecimentos é diferenciada comparando a uma criança sem alguma deficiência além de muitas vezes o ambiente escolar não está preparado para receber esses alunos.

Muitas vezes faltam matérias apropriadas para a aprendizagem desses alunos falta dede profissionais qualificados para ensinar a língua brasileira de sinais (LIBRAS) sendo assim cada dia que se passa fica mais difícil de incluir crianças com essas deficiências no ambiente escolar regular. A família tem papel principal nesse período de aprendizagem, pois a partir do apoio dos familiares que se vem a melhor educação, pois, a escola tem o papel de ensinar a se socializarem a ter contato com pessoas diferentes que proporciona um melhor aprendizado mais como foi dito a cima com materiais e espaços apropriados.

 Devemos levar em consideração que muitas vezes esse processo de aprendizagem pode ser mais lento que os das outras crianças e requer mais atenção a escola deve disponibilizar um tradutor de libras para acompanhar o aluno facilitando seu a perenizado e a comunicação com colegas e professores. Mais também não é só o aluno surdo/mudo que deveria aprender a LIBRAS e sim todos que estão presentes dentro da escola.

 “A LIBRAS é adotada de uma gramática constituída a partir de elementos Constitutivos das palavras ou itens lexicais e de um léxico que se estruturam a partir de mecanismos fonológicos, morfológicos, sintáticos e semânticos que apresentam também especificidades, mas seguem também princípios básicos gerais. É adotada também de componentes pragmáticos convencionais codificados no léxico e nas estruturas da LIBRA e de princípios pragmáticos que permitem a geração de implícitos sentidos metafóricos, ironias e outros significados não literais. A LIBRAS é a língua utilizada pelos surdos que vivem em cidades do Brasil, portanto não é uma língua universal.” (SALLES, 2004, p.154).

A libra é uma linguagem que presta as mesmas funções das línguas orais, pois possui todos os níveis lingüísticos. A libra é uma língua de modalidade visual-gestual, não estabelecida através do canal oral, mas através da visão e utilização do espaço.

Destaca que a linguagem não depende da natureza do meio material que utiliza, mas sim do uso efetivo dos signos, de quaisquer formas de realização que possam assumir papel correspondente ao da fala. Os surdos não são deficientes na esfera lingüístico-comunicativa, ou na construção da identidade social, mas podem tornar-se deficientes pelas condições em que se constituem como pessoas. (VYGOTSKY, 1998, p.126).

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