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Analise bibliografica

Por:   •  12/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.211 Palavras (5 Páginas)  •  441 Visualizações

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PEDAGOGIA

PROJETO INTEGRADOR I

ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA

Alunos:

Áquila de Sousa Silva R.A 410873

Janaína Pereira das Almas R.A 433665

Thais Aparecida Barcelar de Souza R.A 436046

Vanessa Alves de Souza R.A 423753

Professor:

Ana Paula Fernandes Franco Gomes

Cristalina/GO, Maio de 2016.

Analise bibliográfica

BITTERNCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2008.

“O ensino de História propõe contribuir para a formação de um cidadão crítico, para que o aluno adquira uma postura crítica em relação à sociedade em que vive”. Por isso é fundamental na disciplina de História criar possibilidades para aluno enfrentar os indivíduos da sociedade no seu dia a dia, uma forma de trabalhar com conteúdos diferenciados é a importância da memória da História Oral para o Ensino de História, onde possa dar uma oportunidade aos alunos ter contato com pessoas que retratam a história de uma maneira bem diferenciada dos conteúdos e métodos diversificados de uma sala de aula, muitas vezes muitos acontecimentos não são registrados e por isso muitos não tem conhecimento.

FONSECA, Victor.Uma introdução as dificuldades de aprendizagem. Editorial Noticias Lisboa. 2003

Sabe-se que cada criança tem seu ritmo e seu tempo. O que é normal e fácil para um, já não é para o outro. O professor sempre possui em suas mãos uma sala de aula heterogênea. Onde alguns alunos necessitam de um olhar especial, pois, não conseguem obter o desempenho desejado e esperado na sua vida escolar.

FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. Tradução de Moacir Gadotti e Lílian Lopes Martin. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1983. Coleção Educação e Comunicação vol. 1

De acordo com Paulo Freire, não há instrução sem amor. “Ama-se na medida em que se busca comunicação, integração a partir da comunicação com os demais.” Em contrapartida o educador não deve confundir seu papel a ponto de colocar sua postura profissional em risco e deixar que sua afetividade interfira de forma prejudicial no processo ensino aprendizagem. Ensinar com amor não quer dizer que apenas demonstrações de carinho e afagos levarão o aluno a desenvolver suas habilidades é necessário que o professor leve o aluno a buscar o conhecimento com responsabilidade e afinco.

FREITAS, A.M. de. História Oral: Possibilidades e Procedimento. 2ªedição. Abril. 2006

De acordo com obra o passado e o presente estão acoplados e a responsável por tal ligação é a memória, parte importante da história oral, tendo em vista que, se não existir alguém que lembre os fatos ocorridos, muitas vezes, não há como registrar acontecimentos importantes que possam nortear conceitos ou ajudem a refletir para solucionar questões futuras, “A história oral possibilita novas versões da história ao dar voz a múltiplos e diferentes narradores”. É fundamental o aluno saber ouvir varias versões e ter a consciência de tornar um pesquisador para ampliar seus conhecimentos, por isso a relação professor/aluno excede os limites profissionais escolares do ano letivo, na verdade é uma relação marcante e significativa. Onde o diálogo se torna uma ferramenta na construção escolar para que assim de identifique quais fatores interfiram nesse contexto, dando a liberdade de expressar seus pontos positivos ou negativos em relação ao conteúdo.

NETA, Francisca Izabel de Sousa. O Ensino de História em Buriti dos Lopes: uma reflexão sobre a construção de sujeitos mais conscientes do seu dever político e social. Fórum Internacional de Pedagogia. Campina Grande Realize Editora, 2012.

Durante muito tempo o Ensino de História no Brasil se restringia a decorar datas e acontecimentos, tornando-o monótono tanto por parte dos alunos quanto do professor que se sentiam (ou se sentem) desestimulados com o ensino-aprendizagem da disciplina. Pautada também numa visão unilateral de heróis e vilões, que em muitos casos enfatizava (ou enfatiza ainda) os feitos de uma única pessoa ou de um grupo de pessoas pertencentes a uma elite social, sem fazer uma reflexão mais crítica sobre os acontecimentos do passado.Mas muitos professores ficam presos no tradicional com livros didáticos não atualizados e não busca inovar suas metodologias, este elo de afetividade contribui em muito para a melhor retenção da aprendizagem, haja vista que através deste sentimento, o educando tem total confiança em seu educador, colocando-o em local de destaque em seu dia-a-dia e trabalhando os conteúdos diferenciados de uma maneira que eles absorvem o conhecimento e interessam pela disciplina.

OLIVEIRA, Isabella Santana. Livro Didático e Ensino de História: um estudo de eixos temáticos no Ensino Fundamental II. UESC. 2010.

Tal confiança também é responsável por um melhor rendimento pedagógico, porque com a afinidade vem à facilidade de lecionar e aplicar o método que o educador elaborou e pretende aplicar, onde ele poderá trabalhar não só estes métodos, mas diversas teorias de ensino para que o aluno se interessa no conteúdo de História, não deve ficar preso livro didático, mas se faz necessário um olhar na escolha do livro, por que ele uma ferramenta principal dentro de uma sala de aula.De acordo com a autora Percebe queo livro como parte do universo da cultura escolar será mais fácil compreender as práticas escolares ligadas ao seu uso, além disso, no contexto regional a análise da aplicabilidade, na rede pública, da proposta dos eixos temáticos dos PCN‟s, se faz necessária, pois vai ajudar a perceber em que medida os professore compreendem e aplicamos conteúdos, currículos e materiais indicados nestes documentos para a área de História.

PILETTI, Nelson. Psicologia Educacional. São Paulo: Editora Ática, 1989.

Sabe-se que cada criança tem seu ritmo e seu tempo. O que é normal e fácil para um, já não é para o outro. O professor sempre possui em suas mãos uma sala de aula heterogênea. Onde alguns alunos necessitam de um olhar especial, pois, não conseguem obter o desempenho desejado e esperado na sua vida escolar.

PINSKY, Jaime. Cidadania e Educação. São Paulo, Ed. Contexto, 1998,

Jaime Pinsky enfatiza que um professor mal preparado e desmotivado não consegue dar boas aulas nem como melhor dos livros, ao passo que um bom professor pode até aproveitar-se de um livro com falhas para corrigi-las e desenvolver o velho e bom espírito crítico entre seus alunos. Mais do que o livro, o professor precisa ter conteúdo. É preciso o discente ter planejamento onde possa oferecer atividades que possam agrupar todos os alunos onde eles se mostrem motivados perante as atividades propostas dessa maneira ele conseguirá ter êxito alcançando assim seus objetivos tornando sua aula mais motivada, mas o professor precisa ter conteúdo revisto dias antes para buscar pesquisar outras fontes para ser empregada.

RUSEN, J. Razão Histórica: teoria da história: fundamentos da ciência Histórica. Editora Universidade de Brasília, 2001.

 Obra nos relata que foram muitos anos de questionamento como é ensinada a História dentro das salas de aulas para que estudar História; Ensinar História é fazer que os alunos construam o próprio ponto de vista, os acontecimentos históricos não podem ser estudados isoladamente. Todavia a História e uma ciência que está sempre em movimento, sempre se atualizando, isto fazem com que a História não se atente somente para o passado, mas também para o presente e para o futuro, sempre se renovando com novos fatos, este ciclo de renovações, e elo entre passado, presente e futuro e o que torna a disciplina uma importante arma na formação do indivíduo, todo conhecimento adquirido sobre a História Nacional nesta pesquisa, mostra como é importante o cidadão conhecer a História de seu País, quem a escreveu e por que a escreveu, pois o processo histórico é dinâmico e não estático.

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