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CRIANÇAS DISLÉXICAS COM DIFICULDADES NA LEITURA E INTERPRETAÇÃO

Por:   •  7/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.623 Palavras (11 Páginas)  •  299 Visualizações

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CRIANÇAS DISLÉXICAS COM DIFICULDADES NA LEITURA E INTERPRETAÇÃO

. Crianças Disléxicas com dificuldades na Leitura e Interpretação. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Pós Graduação – Supervisão)

RESUMO

Esta pesquisa bibliográfica tem por fim indicar os fatores que influenciam na educação escolar. A dislexia é definida como sendo um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na area da leitura, escrita e soletração, diagnosticada geralmente no início do processo de alfabetização. A dislexia pode ser causada por vários fatores como: hereditário, alteração nos hemisférios cerebrais, subdividindo-se do desenvolvimento ou adquirida. Ao perceber que a criança está com dificuldades em aprendizagem deverá ser avaliada por uma equipe de vários profissionais de diversas áreas. Assim o professor obtendo o diagnóstico ele podera trabalhar de forma diferenciada com o aluno para melhorar sua aprendizagem, pois o sistema escolar necessita se moldar ao problema buscando juntamente com os pais diferentes estratégias para obter um ensino de qualidade, pois a compreensão e a parceria são essenciais para garantir o futuro da criança.

Palavras-chave: professor, aluno, dislexia, e aprendizagem.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .....................................................................................................

5

2 FUNDAMENTAÇÃOTEÓRICA... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ..

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2.1 CAPÍTULO 1 – DIAGNOSTICANDO UMA CRIANÇA DISLÉXICA...............

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3 METODOLOGIA ....................................................................................................

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4CONCLUSÃO....................................................................................................

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5 REFERÊNCIAS .....................................................................................................

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1 INTRODUÇÃO

A criança que foi estimulada, motivada a conviver em um ambiente que valoriza a leitura, essa aprenderá a ler com facilidade. Porém, se analisarmos algumas crianças, podemos perceber que um grande número de crianças incluindo “inteligentes”, para os quais a aquisição leitura não se dá de forma natural e fácil.

A dislexia é um distúrbio da aprendizagem mais comuns encontrados nas escolas. A falta de informação por parte do professor ou não existência de materiais adequados para trabalhar, a criança disléxica é chamada de preguiçoso, pouco inteligente e indisciplinado.

A dislexia é mais frequentemente caracterizada pela dificuldade na aprendizagem da decodificação das palavras, na leitura precisa e fluente e na fala.

A dificuldade de leitura, antigamente era explicada de várias maneiras, hoje é possível apontar uma imagem do funcionamento interno do cerebral. Pois através desta sabemos exatamente onde e como a dislexia se manifesta no cérebro.

É importante “ressaltar que o Estatuto da Criança e do Adolescente”, garante todos os direitos para uma criança disléxica.

Há muitos elementos que precisam ser explorados e conhecidos para o trabalho com a criança disléxica.

OBJETIVOS: 

-Identificar uma criança disléxica;

-Definir o que é dislexia;

-Conhecer habilidades para lidar com o problema;


2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

 Artigo apresentado ao Curso de Especialização em: Pós Graduação (lato sensu) em:Supervisão. FACEL – Faculdades de Administração, Ciências, Educação e Letras – Curitiba/PR, 16./10/ 2010.

Ao contrário do que muitos pensam a dislexia não é um resultado de uma má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econõmica ou baixa inteligencia por parte do aluno, mas como veremos, ela poderá ter sua origem em uma ou em outras matrizes, como também na hereditaria, devido ás alterações genéticas. Dados estáticos nos mostram que: “A dislexia atinge uma em cinco crianças” (Shandaywtz,2006ª , p.21).

Em sua etimologia a palavra dislexia significa (do grego: dus=difícil, dificuldade; lexis = palavra), se apresenta como uma deficiência no processo de aprendizagem principalmente no tocante: na leitura, na escrita e consequentemente na soletração.

Através do panorama escolar nacional, podemos destacar diversas complicações altas “deficiências de aprendizagem”, principalmente em crianças e a maioria na fase inicial de alfabetização. Porém por serem mal interpretadas pelos educadores e na maioria das vezes pelos pais, como portadores de uma preguiça ou ainda por estar com um descaso em ir à escolas, cuimíram em um desinteresse total por algumas disciplinas e até a evasão escolar. Com menos frequencia, embora a questão seja posta por vezes, considera-se a hipotese de uma debilidade que leva a família a desinteressar-se do trabalho da criança. ( Anne- Marie Fichot).

A partir de então a dislexia passou a ser estudada por diversos especialistas da época os quais buscavam plausível, clara, talvez a gêneses do problema que fazia com que crianças ao ler não compreendessem bem o que havia lido. Ao passar dos anos até o século XIX quando um médico do interior da Inglaterra relatou em um artigo para medicina em sete de novembro de 1896, um garoto de quatorze anos tinha uma enorme dificuldade de leitura, porém quanto à aritmética não possuia dificuldades de leitura dos números, nem da sua compreensão

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