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DISCIPLINA DE PROCESSOS GRUPAIS

Por:   •  14/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  887 Palavras (4 Páginas)  •  273 Visualizações

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UNIVERSIDADE FRANCISCANA 

ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS 

CURSO DE PSICOLOGIA  

DISCIPLINA DE PROCESSOS GRUPAIS 

Professora: Fernanda Real 

Grupo: Francine Dias, Giovana Negrini e Mariana Dias.  

 

 

Texto 1:  

  • O papel do professor na sala de aula contemporânea
  •  ‘’O adulto é o técnico e a criança o objeto.’’ 

Atualmente o professor possui uma preocupação maior em que o aluno decore tal conteúdo, e não aprenda. Dessa forma, o aluno adquire uma posição passiva em relação ao professor, que assume uma posição ativa, fazendo com que o aluno se torne um ser não pensante em sala de aula.  

  •  ‘’A educação é um processo vivo.’’ 

É necessário que o professor esteja presente não apenas fisicamente, mas se entregando ao todo. Comparando com o que  Winnicott cita: ‘’O analista deve estar presente na sessão ‘’vivo e respirando.’’

  • ‘’Dificuldade de os professores apropriarem-se e exercerem uma autoridade efetiva sobre seus alunos, na medida em que se sentem eles mesmo banalizados e hierarquicamente esvaziados de poder.’’ 
  • ‘’Educador é o adulto que oferece o limite que oferece o limite com autoridade sem autoritarismo. É o que cria um espaço de segurança e proteção sem ser permissivo e complacente as demandas infantis. É o professor, em sala de aula, que consegue escutar, entender e filtrar aos seus alunos aquilo que é oferecido pelo mundo externo.’’  

Nos dias atuais, a escola tem muita dificuldade de ‘’controlar’’ as crianças, muitos professores acabam confundindo autoridade com autoritarismo. As crianças ao invés de respeitarem o professor simplesmente por ser o professor, elas acabam respeitando os mesmos por imporem medo.  

  • ‘’Professor filtro: continente criativo, que filtra e faz pensar.’’ 

Ser professor filtro, vai além de apenas ‘’repassar’’ tal conteúdo para o aluno. Ele além de ensinar, escuta, orienta, motiva, desafia, faz pensar, ajuda descobrir as potencialidades do aluno. Faz uma construção diária de conhecimento.

  • ‘’Nada do foi será de novo do jeito que já foi um dia’’ – um caminho se faz caminhando.’’

Um professor filtro transforma seus alunos todos os dias. Esse mesmo professor que transforma, também é transformado. Ele além de ensinar acaba aprendendo muito. Ele pertence ao seu grupo de alunos e seu grupo pertence a ele. A frase ‘’Nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia’’ de Lulu Santos retrata justamente que na vida tudo vem e vai, que a nossa vida está em constante modificação e todo momento chega coisas novas.

  • ‘’A importante tarefa do adulto/professor pensante é possibilitar um espaço e um tempo protegido para que a experiência se torne aprendizagem.’’

 O professor deve ser um facilitador da aprendizagem. Quando o professor permite que o aluno pense e tenha um pensamento crítico sobre tal assunto, forme uma opinião sobre isso, automaticamente ocorre uma aprendizagem. Esse aluno não se tornará um ser alienado. Como Piaget citou: “Não se pode ter aprendido sem algum pensamento, nem se pode desenvolver o pensamento sem algum aprendizado”

 

  • ‘’Uma das três qualidades dos professores que querem estar realmente inseridos no mundo atual, ‘’vivos e respirando’’, é o pensar, as outras duas são o olhar e o brincar.’’

É de grande importância que esse professor tenha um olhar para cada criança, e tente compreender a forma de aprender de cada um.

  • ‘’O adulto une-se a mídia e promete ao jovem o acesso ao consumo de objetos de desejo, mostrando-se muito mais como sedutor do que como representante de autoridade.’’
  • ‘’Não há conteúdo sem um continente que lhe dê forma, Não há criança e adolescente sem um adulto que lhe dê sentido.’’
  • ‘’Transferência professor/aluno:

TEXTO COPIADO

Nessa relação, está implicada uma relação de amor, uma relação afetiva. Portanto, um professor pode ser um suporte dos investimentos de seu aluno, porque é objeto de uma transferência. Então, mais além da figura pessoal do professor, o educador vai representar, para o aluno, uma função, substituindo, nesse momento, as figuras parentais e/ou pessoas que lhe foram importantes, representando então esse lugar de ‘saber’, de idealização, de poder.

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