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O Artigo em Pedagogia

Por:   •  17/4/2022  •  Trabalho acadêmico  •  1.054 Palavras (5 Páginas)  •  104 Visualizações

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faculdade unopar

farmácia

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Arapiraca/AL

2022

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.........................................................................................................04

DESENVOLVIMENTO.............................................................................................05

CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................07

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................09

INTRODUÇÃO

A administração segura e apurada dos medicamentos é uma das responsabilidades mais importantes da Farmácia. Como membro do conjunto de profissionais que se dedicam ao cuidado dos enfermos, é da maior importância que ambos se apliquem diligentemente na aquisição de todos os conhecimentos possíveis sobre os medicamentos, seu uso ou abuso, dosagens corretas, mecanismos de ação, métodos de administração, reações anormais e sinais de intoxicação que possam surgir no tratamento de várias doenças. Este conhecimento é obviamente uma ajuda indispensável para proporcionar ao paciente o melhor tratamento possível, otimizando seu processo de recuperação.

Segundo Asprheim (1994), a atitude do farmacêutico na administração de medicamentos é importante para a eficácia do agente. De modo geral, o organismo funciona melhor quando recebe adequada alimentação, repouso, relaxamento, e quando se encontra livre da pressão emocional indesejada e, ainda relata que: “A farmacêutico que continua observando atenta e inteligentemente com integridade moral, e usa o bom senso na administração das drogas sem dúvida trará duradouras contribuições à sua profissão e aos pacientes sobre seus cuidados”.

A escolha pelo tema surgiu após observar a importância do farmacêutico diante das complicações apresentadas pelos medicamentos e fundamental atuação na administração dos mesmos, assim como, a deficiência relacionada à Farmacologia apresentada pelos estudantes de farmácia.

DESENVOLVIMENTO

Segundo Harvey & Champe (1998) a Farmacologia é a ciência que estuda os mecanismos pelo qual a função dos sistemas é afetada pelos agentes químicos. É uma ciência relativamente nova, tendo sido primeiramente reconhecida no fim do século XIX, na Alemanha. É matéria essencial no currículo dos profissionais de farmácia, empregada em todos os cursos nas Universidades públicas e privadas uma vez que é de extrema importância ter conhecimento técnico - científico sobre as drogas, principalmente, os mecanismos de ação, efeitos adversos e formas de administração, pois atua diretamente nos cuidados com o paciente, sendo a principal responsável pelo controle da prescrição médica e da administração de medicamentos.

Segundo Pereira (2001) apud Carlini (2003), a Organização Mundial de Saúde definiu em 1975, reação adversa como “qualquer resposta a medicamento que seja nociva e indesejável e que ocorra em doses utilizadas no homem para profilaxia, diagnóstico, tratamento de doenças ou para modificação da função fisiológica”.

Segundo Guyton & Hall (2002), foram encontradas mais de cinqüenta substâncias importantes que afetam a coagulação sanguínea no sangue e nos tecidos, algumas das quais promovem a coagulação, denominadas pró-coagulantes, e enquanto as outras que inibem são denominadas anticoagulantes.

Segundo Guyton & Hall (2002), foram encontradas mais de cinqüenta substâncias importantes que afetam a coagulação sanguínea no sangue e nos tecidos, algumas das quais promovem a coagulação, denominadas pró-coagulantes, e enquanto as outras que inibem são denominadas anticoagulantes.

Os anticoagulantes orais são drogas ácidas, solúveis em gordura, derivadas da 4- hidrocumarina (compostos cumarínicos) ou do indan-1,3-diona (compostos indandiônicos), descobertas como resultado indireto de uma modificação na política agrícola da América do Norte na década de, quando o milho utilizado par a alimentação do gado foi substituído pelo trevo doce e, logo após, foi observada a presença de sangramentos excessivos após pequenas lesões nos animais com essa substância, ficou, então, constatado que esse fato devia-se à presença de bis-hidroxicumarina no trevo estragado (DALE et al,1997; PEREIRA, 1994).

Os anticoagulantes orais são antagonistas da vitamina K, e, diferentemente da Heparina, induzem hipocoagulabilidade apenas in vivo. Agem inibindo a síntese dos fatores da coagulação dependentes da vitamina K (II, VII, IX e X), das vias intrínseca e extrínseca, e da proteína C (PEREIRA, 1994).

 Segundo Pereira (1994), os anticoagulantes orais têm indicações clínicas na profilaxia a longo prazo da Trombose Venosa Profunda e embolismo pulmonar; na fibrilação atrial quando associada a miocardiopatia congestiva, doença cardíaca isquêmica, doença da valva mitral ou prótese valvar mitral; na insuficiência cerebrovascular com isquemia cerebral transitória; nas condições de alto risco de tromboembolismo com longa imobilização no leito e doença valvular mitral.

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