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RESENHA DE ARTIGO

Por:   •  27/5/2015  •  Resenha  •  901 Palavras (4 Páginas)  •  129 Visualizações

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SUMÁRIO

1        RESENHA        

2 CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        



  1. RESENHA

Quanto mais nos aprofundamos na academia, mais encontramos textos com linguagem rebuscada e às vezes mais complexos, sei que neste não é um texto tão complexo, mas já tem sua complexidade, já que foram doutores que os escreveu. Um deles é Maria de Fátima Gouvêa professora associada no Departamento de História da Universidade Federal Fluminense (UFF), com pós-doutorado na Johns Hopkins University. Seu nome é referência na historiografia brasileira. Faleceu precocemente em 2009, em Lisboa, durante a produção do livro. E João Fragoso professor titular de Teoria da História, do Departamento de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Logo de início já é mostrado o período das capitanias hereditárias, tendo sua população aumentada bruscamente, pois em quase dois séculos aumentou em mais de quinze vezes seu tamanho, como citarei abaixo:

Estima-se que a população da América lusa tenha aumentado de 100.000 em 1600 para 1.500.000 habitantes em 1766. Portanto, em menos de dois séculos tal população cresceu cerca de 15 vezes.4 Para o tráfico de escravos, acredita-se que ao longo dos Quinhentos chegaram à mesma América 29.275 africanos e no século seguinte 784.457 cativos; o crescimento fora de mais de 25 vezes.

Só que o interessante é ela se manter organizada, e então surge o problema, como? A resposta vem com a Monarquia pluricontinental e as repúblicas. A Monarquia é a mais antiga forma de governo, sendo normalmente um regime hereditário. O chefe de Estado recebe o nome de monarca e pode também muitas vezes ser o chefe do governo. O ofício real de governo é, sobretudo o de reger e coordenar a administração da nação, em vista do bem comum em harmonia social. Só que acrescente a idéia que este monarca governava além mar, por isto, pluricontinental como nos mostra o artigo:

Nela há um só reino – o de Portugal –, uma só nobreza de solar, mas também diversas conquistas extra-europeias. Nela há um grande conjunto de leis, regras e corporações – concelhos, corpos de ordenanças, irmandades, posturas, dentre vários outros elementos constitutivos – que engendram aderência e significado às diversas áreas vinculadas entre si e ao reino no interior dessa monarquia.

                Aqui o termo repúblicas não é o mesmo que República, uma forma de governo na qual o povo é soberano, governando o Estado por meio de representantes investidos nas suas funções em poderes distintos, mas sim de  “governos locais”, que são governados pela Monarquia pluricontinental, ou Portugal, mas que são autoridades que começam a surgir como uma forma de solucionar e criar leis para que todas as comunidades tenham harmonia, e assim surgem às repúblicas que são tratadas no texto, como vemos:

         

...o estudo das especificidades e diferenças das diversas áreas ultramarinas

que compunham o vasto império português entre os séculos XVI e o XVIII. Referimo-nos à interferência das repúblicas – câmaras – na dinâmica política

e econômica do império luso entre os séculos XVI e XVIII. Parte-se aqui do pressuposto de que a organização do império luso da época foi presidida por concepções de monarquia (universus) e de autogoverno das comunidades

(república).

        Gostei do artigo por ser composto de fragmentos de outros escritos, que são inéditos, dando um total de quinze páginas, incluindo o título, resumo e abstratic. Possuindo algumas citações de outros autores, sendo um texto de cunho científico.

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