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Escolas Vocacionais Análise da experiência educacional de nosso País

Por:   •  11/3/2018  •  Abstract  •  1.271 Palavras (6 Páginas)  •  185 Visualizações

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Escolas Vocacionais Análise da experiência educacional de nosso País.

Esta experiência da Escola Vocacional em nosso país trouxe para alguns uma grande experiência de crescimento.

As Escolas Vocacionais proporcionou uma forma de ensino muito mais dinâmica, pois levava o aluno ao conhecimento total de tudo o que acontecia dentro de seu próprio convívio, até o que acontecia no mundo.

A Escola Vocacional foi um marco, pois foi a primeira escola que usou a democracia como forma de ensino.

Com a criação de algumas escolas em São Paulo e no interior, esta experiência foi a mais importante, pois mostrou que é possível termos escolas onde os alunos são preparados para enfrentar a realidade social.

Nestas Escolas Vocacionais, foi mostrada que o mais importante é a homogeneidade das classes sociais, pois mostrava que todos podiam ter a mesma educação, pois eram escolas onde só estudava aqueles que conseguissem passar no Vestibulinho, não importando qual classe social e desde que estivessem dentro da cota de vagas existentes.

Este método queria acabar com o ensino convencional, que prepara as elites para  as carreiras liberais e o ensino técnico para as classes baixas se tornarem mãos  de obras baratas.

A Escola Vocacional foi de suma importância para a educação brasileira, pois fez nascer um novo conceito de educação.

Como experiência para nosso país, nos mostrou que podemos criar um modelo de escola onde a principal meta é ensinar aos alunos a ser tornarem seres autocríticos e críticos, a conhecerem tudo o que se passa a sua volta e também tudo o que  está passando fora do seu mundo pessoal.

A Escola Vocacional proporcionou uma renovação na educação, pois além de transformar a criança, também fez com que professores buscassem sempre novos conhecimentos, para que estivessem preparados para transmitir os mesmos aos seus alunos.

A experiência deu tão certo que trouxe certo medo ao governo, pois eles acreditavam que este ensino levava aos jovens e crianças a enxergarem que poderiam criar um mundo novo, um mundo realmente democrático.

A Escola Vocacional, também foi um marco na época, pois era contra o ensino tradicional onde os alunos só escutavam os professores e não tinham a oportunidade de discutir, ou discordar, ou perguntar nada a eles.

Também era bem diferente do ensino tecnicista, pois este apenas visava a criação da mão ed obra barata, ou seja era destinado a classe pobre da população, e mais outras correntes como o Critico- Social, onde enfatiza o conhecimento histórico, o Construtivismo que é o método atualmente usado aqui no Brasil.

Algumas correntes de ensino como a Piagentina, que adequa a pedagogia as características do aluno, A Montensioriana que o aluno se educa auto motivado e individualmente e o professor passa a ser um observador e incentivador do aluno e a Libertadora, onde a discussão é centrada nos temas sociais e políticos e o professor atuam junto com os alunos, são as que mais se aproximam do método vocacional.

As correntes de ensino e seus teóricos trouxeram muitas mudanças no Setor de Educação.

Os métodos aplicados por alguns teóricos são até parecidos, outros completamente opostos, e outros que não tem a menor chance de serem utilizados, pois divergem em seus métodos com a realidade.

Desde Sócrates, a maior preocupação dos teóricos foi sempre com a criança, com a sua educação e o se saber.

Sócrates visava o outro conhecimento, valorizando a verdade e a virtude, fossem elas individuais ou sociais e usava o dialogo como método de educação, já Comênio respeitava a inteligência e os sentimentos da criança, ele queria uma educação onde seria ensinado “Tudo a todos” sem discriminação de classe social.

Rousseau, também acredita que a educação tem que através de dialogo, do conhecimento da natureza e através da democracia.

Pestalozzi ao contrario de Rousseau, acreditava no desenvolvimento das habilidades naturais das crianças e que a escola era uma extensão do lar.

Já Herbart era essencialmente tradicional e acreditava que a ação educativa se constituía em três procedimentos. O governo, a Instrução educativa e a disciplina.

A sua teoria de estudo era uma escola com métodos e disciplinas rígidas e ele previa cinco etapas para o ato educativo, a preparação a apresentação, a associação, a generalização e a aplicação.

Froebel coma criação do Jardim da Infância e do seu método de aprender brincando, através de jogos, deixava a criança mais espontânea e receptiva a novos conhecimentos.

Dewey, já pensava numa educação mais ativa, onde as crianças serão educadas como um todo, importando para ele o crescimento físico, emocional e intelectual.

Dewey foi o precursor da Escola Nova e acreditava que a escola devia proporcionar práticas conjuntas e promover situações de cooperação em vez de lidar com as crianças deveriam estar preparadas para responder aos desafios da sociedade.

Outra teoria onde a criança é valorizada e o principal objeto de estudo é o Material Didático é o da Maria Montessori.

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