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Literatura infantil

Por:   •  29/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.361 Palavras (10 Páginas)  •  343 Visualizações

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Universidade Anhanguera Uniderp

Polo: Tupã/SP

Pedagogia – 2º semestre

Disciplina: Didática







OS PEQUENOS COM ACESSO À TECNOLOGIA

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Ano
Educação Infantil – Pré- Escola – 4 e 5 anos


Justificativa
Está cada vez mais presente no discurso dos educadores a ideia de que o computador na escola só será útil se for para ser usado como ferramenta pedagógica a fim de proporcionar aprendizagens às crianças.
Porém, quando esse é o assunto no currículo da pré-escola, ainda existem muitas dúvidas - inclusive na cabeça dos pais. Será que a máquina é realmente útil ou, no fim das contas, acaba virando mais um brinquedo na mão dos pequenos?
O papel da escola é apresentar os elementos do mundo em que vivemos e ensinar como interagir com eles, pois ao planejar trabalhos com o computador na pré-escola, o educador permite que a turma desde cedo acesse diversas manifestações da linguagem.


Fundamentação teórica
Realização de desenho e pintura no computador, baseado na teoria de desenvolvimento de Piaget onde a criança é levada a desenvolver a sua própria criação.


Objetivo Geral
Ampliar os saberes os saberes dos pequenos, para tanto a nova tecnologia, a máquina, deve ser incluída na rotina para a realização de pesquisas na Internet, para o desenvolvimento de projetos ou para o uso de jogos que tenham como tema algum conteúdo que esteja sendo explorado no momento, dentre outras possibilidades. Por se tratar de suportes diferentes, tal como a televisão e o rádio, não significa que um substitua o outro.
É importante compreender que é preciso lidar com todos eles.

Objetivo Específico
Mostrar que a implantação de novas tecnologias de suporte à educação proporciona ao aluno maior interesse e motivação para buscar a informação desejada para sua aprendizagem.


Tempo estimado
Uma a duas aulas de 50 minutos.


Materiais necessários
Computador com programa Paint, impressora, folhas sulfites, fita crepe, barbantes, cola tenaz.


Desenvolvimento
Conte ao grupo a proposta das aulas, que é a de fazer um desenho no computador no programa com ferramentas próprias. Separe os alunos em duplas, para que trabalhem juntos e escolham o desenho a ser produzido, juntamente escolherão as cores a serem utilizadas.
Finalizando serão impressos os trabalhos. Com barbantes será feito um varal, onde serão colados todos os desenhos, realizando assim a exposição.


Etapa 1
Em duplas realizar o desenho e pintura no computador.


Etapa 2
Após os alunos terem finalizado o trabalho no computador, os mesmos serão impressos, e com o auxílio do educador, eles utilizarão o barbante como varal e farão a exposição dos trabalhos realizados.


Avaliação
Acompanhe as duplas ao longo de todo o processo: o trabalho e a organização de cada dupla. Na etapa de exposição, reforce a importância de elas ficarem atentas. Faça uma apreciação com os alunos dos resultados obtidos, chame a atenção do grupo para o desenvolvimento dos trabalhos, os desenhos escolhidos pelas duplas e a conclusão final, identificando as diferentes escolhas.

Visita à sala de aula
Ao frequentarmos a sala de aula, na Escola Carmen da Silva Pinto, Iacri – SP, na 4ª série A, ficamos impressionadas com o excelente comportamento dos alunos, pois tínhamos uma visão desta geração de crianças, como desordeiras e mal educadas, principalmente por termos filhos, e bem sabemos o quanto não é fácil em casa lidar com duas ou três crianças, imagine um educador em uma sala de aula com trinta crianças?
Mas ao frequentar a sala de aula, observamos que não é bem assim, a professora Ivete Gaioto, com grande experiência em sua profissão, realiza seu trabalho com muito amor e dedicação.
Na chegada, após terem tomado o café da manhã no refeitório, ao ouvirem o sinal, e com a chegada da professora, todos com muita disciplina formam duas filas, a professora Ivete à frente, seguem até a sala de aula, ao entrar na sala, todos colocam o material sobre a carteira e permanecem de pé, juntos rezam uma linda oração que já sabem decorada, e encerram o momento com a oração do Pai Nosso.
A professora pede a todos para pegaram os cadernos e copiar o cabeçalho do dia, no qual ela escreve na lousa, e dando continuidade, escreve na lousa a pauta do dia a ser seguida, sempre orientando os alunos com muita ternura.
A pauta do dia foi a seguinte:
- Oração;
- Leitura feita pela professora: Festas do ano inteirinho - Natal de Madalena- Ruth Rocha;

- Tarefa (Socialização e preparação do Seminário);
- Análise e reflexão da escrita;
- Língua Portuguesa – sequência didática – carta de Leitor (Roda de Jornal);
- Matemática – Grandezas e Medidas;
- Proerd.
Seguindo a pauta do dia a professora Ivete, realizou a leitura proposta, mas antes de iniciar, orientou os alunos que tipo de texto era, e quando encerrou perguntou o que eles haviam percebido de especial no texto.
E para nossa surpresa, a maioria socializou o que havia percebido no texto, um de cada vez, e um deles disse assim: Professora, o texto diz “sempre que uma criança nasce se comemora o Natal”, achamos muito interessante o comentário do aluno, pois podemos observar o quanto estava atento à leitura.
A pauta do dia foi seguida sempre num ambiente ordeiro e harmonioso, com a participação de todos.
Finalizando o que mais nos chamou a atenção foi o comportamento da professora Ivete com a sala de aula, sendo que tem em média 30 alunos, e mesmo assim, ela consegue manter a ordem e a disciplina de forma harmoniosa, sem berros, sem gritos. Será que outro educador, nesta mesma sala de aula, com os mesmos alunos, conseguiria manter esse clima tão harmonioso assim? Qual o segredo da professora Ivete?
Chegamos à conclusão que não só a professora Ivete, mas todos os educadores que conseguem desempenhar um excelente trabalho em sua sala de aula, transmitindo o conhecimento, o aprendizado, mantendo os educandos motivados, além de estar preparados e capacitados, faz tudo com muito amor e dedicação, para assim com autoridade conseguir ter o domínio da sala de aula, sem autoritarismo (que é o abuso da autoridade).
Parabéns à professora Ivete, ela é um modelo de educadora a ser seguido, que Deus a abençoe.


Jogo de linhas e colunas – conhecido como “jogo da velha”
Ano

3º Ano

Área do conhecimento

Educação Física



Mais sobre jogos

Especial [pic]

Reportagem
•Com os jogos, as crianças aprendem que ganhar e perder faz parte da vida
Tipos de jogos
•Comparação de quantidades
•Percurso
•Cooperativo
•Alvos e obstáculos
•Memória
Jogos online
•Jogo da cerca
•Jogo da memória
Galeria
•Amplie seu repertório de jogos
Características
Tem como base um tabuleiro com linhas verticais, horizontais e diagonais, onde os jogadores devem colocar, desenhar ou mover suas peças.
Os movimentos consistem basicamente na aproximação e no recuo estratégicos, com variações que incluem o ato de pular determinadas casas do tabuleiro. Nesse jogo, o avanço é diferente do que ocorre no de percurso, em que ele é determinado pela sorte, com o lançamento de dados.
Aqui, é preciso desenvolver estratégias desde a primeira jogada para estabelecer uma dinâmica que leve à vitória.
Ao longo do tempo, foram surgindo, simultaneamente, jogos de linhas e colunas em diversas sociedades. O da velha, por exemplo, tem origem no Egito, aproximadamente no século 14 a.C.
Para as crianças formularem as estratégias e anteciparem as dos colegas considerando a distribuição espacial.


Como enriquecer o brincar
■ Discuta com a turma, depois da partida, as melhores maneiras de movimentar as peças. É interessante também simular uma partida inacabada e questionar o grupo sobre quantas possibilidades existem para a última jogada que levará um dos oponentes a vencer.
■ Apresente outros jogos da mesma natureza e estimule os pequenos a identificar diferenças entre eles e usar estratégias já aprendidas.


O erro mais comum
■ Ensinar truques. Dar informações além das regras que tiram das crianças a chance de testar movimentos.
Ao jogar - um comportamento que atravessa séculos -, a criança descobre que ganhar e perder faz parte da vida e desenvolve estratégias para enfrentar várias situações e os adversários.
Sentados em grupo, crianças, jovens, homens, mulheres e idosos lançam dados, viram cartas e movimentam peças de acordo com regras preestabelecidas e acordadas por todos. Em resumo, jogam. E, consequentemente, se divertem, desafiam uns aos outros, passam o tempo. Um olhar atento mostra algo mais: jogos de tabuleiro revelam peculiaridades da cultura de um povo. Alguns tradicionais, como o Jogo da Glória, surgiram como forma de simbolizar a vida e a morte. Outros demonstravam em sua origem a importância das estratégias de guerra, como o xadrez, e as crenças de um povo, como o mancala.
Levando em conta essas características de comportamento e cultura, quando se transforma em espaço de jogo, a escola possibilita a construção de saberes. O desafio de uma partida proporciona a elaboração e a exploração de questões relacionadas à sociabilidade (que se dá por intermédio de regras) e ao desenvolvimento de estratégias. Detalhes que chamam a atenção para a possibilidade de trabalhar com tabuleiros sem a obrigatoriedade de vincular a atividade às áreas do conhecimento.
"É importante que as crianças descubram o gosto do brincar por si só", defende Adriana Klisys, diretora da Caleidoscópio Brincadeira e Arte, em São Paulo. Esse tipo de abordagem não deve ser encarado pelos educadores como uma perda de tempo. "Há vários ganhos importantes para o desenvolvimento dos pequenos, embora possam não parecer importantes ou concretos à primeira vista", explica Adriana.


“A criança é um grande pesquisador.”


De nada vale os educadores se vangloriarem dos méritos de sua aula expositiva, já que não há educação nenhuma em assistir a aulas, tomar notas e ser avaliado no final do bimestre, a isso se chama de instrução ou de transmissão de conhecimento, pois para instruir a eletrônica cumpre esse papel sem maiores problemas, assim sendo os professores seriam dispensáveis.
O “nível educacional se atinge quando aparece um sujeito capaz de propor, de questionar”. Para despertar esse espírito na criança, é necessário muita pesquisa e incentivo à elaboração própria de cada aluno.
“Vai ser muito difícil no futuro fazermos qualquer proposta educacional que não seja em parte virtual”.
Mas não serão as novas tecnologias que vão salvar a pátria. Novamente, o grande desafio será inserir pesquisa e elaboração própria em um espaço de aprendizagem virtual.
Estamos na educação formando o sujeito capaz de ter história própria, e não história copiada, reproduzida, na sombra dos outros, parasitária. Uma história que permita ao sujeito participar da sociedade.
Mas o professor é absolutamente necessário como orientador, avaliador do aluno. A perspectiva muda bastante. O que nós estamos acostumados a ver no dia-a-dia é a proposta instrucionista, baseada no ensino, na instrução, no treinamento, isso não é educação.
Agora, se a criança também é levada a buscar seu material, a fazer sua elaboração, a se expressar argumentando, a buscar fundamentar o que diz, a fazer uma crítica ao que vê e lê, aí ela vai amanhecendo como sujeito capaz de ter uma proposta própria. Isso é o que queria, na verdade, Piaget. Ele sempre disse que a criança é um grande pesquisador: é curiosa, quer ver as coisas, quebra os brinquedos para ver o que tem lá dentro, pergunta muito.
Uma das grandes competências do educador é saber aproveitar essa potencialidade enorme que a criança tem de querer conhecer, de aprender, de inventar coisas diferentes.
É importante a criança saber matemática, ciências, português, mas ainda mais importante é saber o que fazer com isso na vida, como interferir na sociedade, como mudar os seus rumos, como superar a condição de massa de manobra, como tomar o seu destino na mão, como fazer uma proposta, isso é muito importante.
Aí está o papel fundamental da educação e do professor que sabe provocar essa reação na criança, uma reação de sujeito, não de objeto.
O saber pensar inclui sempre o saber intervir. Nós temos que recuperar um pouco a proximidade entre teoria e prática. Acontece que as escolas e universidades chamam de formação apenas o discurso teórico e incluem em seus currículos apenas uma pequena parte prática, chamada estágio ou coisa do gênero, extremamente desproporcional. É preciso saber colocar a prática já no primeiro semestre, essa expectativa é muito importante. Os alunos deveriam ter nas escolas a possibilidade de aplicar o conhecimento sem cair no utilitarismo. A melhor coisa para uma teoria é uma boa prática. E a prática que não volta para a teoria envelhece e fica caduca.
Nós temos uma tradição universitária de separar as duas coisas. Quando nós vamos estudar num campus, nós ficamos quatro anos longe da cidade, da vida, do trabalho para estudar. Isso vai mudar muito no futuro, inclusive por causa da aprendizagem virtual. Nós não estudamos só em certos momentos, em certas horas, em certos espaços, mas estudamos a toda hora, durante a vida toda, com toda a parafernália disponível, sobretudo a eletrônica. Mas isso vai demandar uma reforma curricular muito mais radical do que nós estamos imaginando, hoje chamada Parâmetros Curriculares.
A escola tem que cuidar da aprendizagem e não dos apoios que os professores acham importantes, em particular ficar “escondido” atrás da aula. Por exemplo, o professor de matemática tem o compromisso de fazer o aluno aprender matemática. O primeiro compromisso dele é garantir que o aluno aprenda matemática. Ele não pode ficar satisfeito, realizado, se os alunos não aprenderem. Dar aula é fácil, é só despejar conhecimento, às vezes apenas copiado. Mas fazer um aluno aprender é a grande arte do professor.
É preciso, de todos os modos, motivar os alunos para a elaboração própria, para buscar a informação, para tomar a iniciativa. Porque se a gente tiver um ensino apenas passivo, como é usual hoje, as crianças não se preparam direito para a vida, pois não conseguem enfrentar coisas novas. Ao mesmo tempo, torna-se injusto com as novas gerações, que têm uma percepção muito maior pela imagem do que nós, da velha geração, que gostamos do texto. A nova geração se sentiria muito mais respeitada se pudesse construir o conhecimento através do texto, como é típico do mundo virtual. Então, os professores precisam se preparar para isso. Certamente os professores mais velhos terão mais dificuldade, mas nunca é tarde para aprender, e acho que a educação sempre teve diante de si esse desafio de aprender coisas novas. Não vai ser agora que nós vamos falhar nisso. Temos que dar conta das motivações que a nova geração prefere.
Quando o texto chegou na história da humanidade, ele também foi taxado de intruso, de coisa esquisita, e hoje ninguém mais acha estranho fazer um texto, um livro. Então nós não podemos estar fechados a essa nova perspectiva. É preciso saber pensar não só com texto. A nova geração possivelmente prefere pensar através de imagens. Isso ajudaria muito a escola, e o trajeto da formação em qualquer nível traria maior motivação e maior atualização.
















REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Revista-nova-escola-lana-novo-site-.html
www.novaescola-sp.com.br

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