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O dialogo entre o ensino e a aprendizagem

Por:   •  13/4/2016  •  Artigo  •  1.572 Palavras (7 Páginas)  •  458 Visualizações

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O Diálogo entre o ensino e a aprendizagem

                         Telma Weisz

Minha prova de fogo

Weisz era uma professora da rede de ensino pública, que foi dar aula para um grupo de crianças de 11 e 12 anos que já eram repetentes há muitos anos. Por um decreto do governador, essas crianças passaram da1º. Serie direto para a 2º. Sabendo ler ou não, o governo aprovou todas elas.

Não conseguindo avaliar os resultados do trabalho e se sentindo impotente e, vendo que seus alunos não tinham muito interesse nas aulas o governo não se interessava em ajudar essas crianças. Para os políticos quanto menos eles sabiam melhor para eles. Isso tudo pelo interesse político, assim weisz se afastou da educação por doze anos, levando com ela a experiência da ignorância que existia naquela época.

Para ela os professores continuam chegando às escolas com as mesmas insuficiências, ou seja, incapazes de resolver certas situações que o governo  impõe as escolas. Mas nós dias de hoje se os professores quiserem podem tentar resolver esses problemas, levando os conteúdos de várias formas até os alunos. Sendo um bom profissional da área da educação.

Tempo depois ela voltou para a educação assumindo o compromisso de fazer aquelas crianças superarem o fracasso e ter sucesso nas escolas públicas.

Uma nova visão sobre o método de aprendizagem.

Telma achava q os professores deveriam ter novos métodos de aprendizagem, pois os alunos muitas das vezes sabiam escrever  mas não tinham conhecimento da gramática, e formas certas de escrever a língua portuguesa. Sendo que o professor era quem separava o fácil do difícil para os alunos, o processo de aprendizagem para eles eram muito massacrantes levando muitos a repetição de ano. Ela acreditava que as cartilhas de alfabetização contribuíam para o fracasso escolar. Pois os professores tem que ser mais ativos, organizando as situações de aprendizagem.

    É fundamental que os professores consigam conhecer o que seus alunos sabem sobre o  conhecimento a ser ensinado e aprendido, pois é a partir da possibilidade de relacionar o novo conhecimento com o conhecimento que possui que a aprendizagem ocorre. Assim, quando o professor toma conhecimento sobre os conhecimentos prévios de seus alunos pode planejar situações didáticas que tentem garantir a aprendizagem, ou seja, que permitam que o aluno consiga estabelecer relações substantivas e não arbitrárias entre o que aprendeu e o que já conhecia.

O professor deve se preocupar com o que o aluno sabe sobre aquilo que ele ensinou, mas também com o ponto de vista do aprendiz, porque é esse o conhecimento necessário para fazer o aluno avançar do que ele já sabe para o que não sabe.  Teima Weisz diz que muitos alunos não demonstram estar à vontade na escola, sendo por vezes indicados como portadores de dificuldades de aprendizagem. Mas muitos problemas apontados por professores como sendo de "aprendizagem" são, na verdade, "problemas do modo de  ensinarem" ou falta de conhecimento científico que gera uma postura "adulto cêntrico", em que se concebe a aprendizagem a partir da própria visão do adulto que já domina o conteúdo. Com isso não se destaca apenas o trabalho do professor, pois sabemos que a família tem um papel importante neste processo, como instrumento de ajuda ou como obstáculo para o desenvolvimento educacional.

Como despertar um saber de uma criança

O professor tem que ser sábio, para saber identificar se o aluno já tem conhecimentos de alguns determinados assuntos, souber realmente o que o aluno já sabe. Assim ele poderá ajuda-lo melhor em seus aprendizados. já para aqueles que ainda não possui conhecimento algum, o professor terá mais dificuldade nas montagens de palavras para mostrar esse conhecimento a eles.

Saber interpretar a escrita de um aluno, também e muito importante pois no erro do aluno e que se percebe o que ele tentou fazer. Telma  também acredita que através da escrita silábica imaginando que quando se escreve representa-se as emissões sonoras que ele consegue reconhecer.(a silaba),isolando-as pela via de  audição. Deve haver diálogo  entre o professor e o aluno, saber o que o aluno pensa sobre o conteúdo, e o que ele conhece sobre aquele assunto. O professor  deve manter um ambiente agradável, deixando o aluno a vontade para expressar o que pensam, somente assim ele pode criar situações favoráveis para ele explicar a matéria.

Oferecer situações conflitos para os alunos pensarem e tentarem resolver, para exercitarem seus pensamentos. Isso requer de um professor uma postura reflexiva e investigadora.

Os trabalhos em dupla são importantes, porque as crianças interagem umas com as outras, assim fica mais fácil do professor entender sua interpretação. Já o trabalho em grupo, permite que as crianças observem seus colegas, inclusive aqueles que resolvem os problemas mais avançados. Vendo vários caminhos para resolver os problemas, as crianças observam o colega e acaba aprendendo com aquele que sabe mais.

A didática de um professor, mesmo quando ele não tem consciência dela.  

    Na concepção empirista o conhecimento está fora do aluno, ou seja, ele relaciona seus aprendizados com o que está fora dele, através do meio físico e social. E, é interiozado, através dos sentidos ativados pela ação física e perceptual. No caso o sujeito e como uma folha em branco sendo preenchida pelas experiências que tem com o mundo. Segundo Paulo Freire, o aprendiz  é alguém que vai juntando informações. Utilização da memória em curto prazo para reconhecimento das famílias silábicas.  Já a teoria construtivista leva a uma atividade por parte do aprendiz, que relaciona os novos conhecimentos aos já existentes. Isso acontece com alunos e professores em processo de transformação. A diferença entre o modelo empirista e o modelo construtivista é que no primeiro a informação é introjetada  ou não, enquanto que no segundo, o aprendiz tem de transformar a informação para poder assimilá-la. Isso resulta em práticas pedagógicas muito diferentes.

Não informar  e nem corrigir significa abandonar o   aluno á própria sorte.

FAZENDO O CONHECIMENTO DO  ALUNO  EXPANDIR

Não e o aluno que deve se adaptar ao processo de ensino do professor, mas sim o processo de ensino q deve ser adaptar ao de aprendizagem. O professor precisa organizar situações de aprendizagem, atividades planejadas, com intenção de favorecer a ação do aprendiz ao determinado objeto de conhecimento. Os alunos tem que falar tudo o q sabem sobre aquele conteúdo a ser dado, devem ter problemas e decisões a tomar do que querem produzir.

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